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A necessidade de criptografar

Uma grande quantidade de dados privados é enviada pela internet todos os dias: e-mails com detalhes de nossas vidas pessoais, senhas que digitamos em telas de login, documentos fiscais que enviamos para servidores.
Os protocolos de internet enviam dados privados em pacotes pelas mesmas rotas que os dados de todas as outras pessoas e, infelizmente, criminosos descobriram formas de examinar os dados que circulam pela internet.
Ilustração de um criminoso roubando dados. Mostra-se um notebook com um navegador e um campo para inserção de senha. Uma seta vai do notebook até um servidor. Acima da seta, há uma bolsa que contém o texto "M3lh0rs3nh@doMund0" e um criminoso sorridente olhando para o texto.
É aqui que a criptografia entra: criptografar dados significa embaralhar os dados originais com o objetivo de ocultar o significado do texto, embora ainda seja possível desembaralhá-los usando uma chave secreta.
A criptografia permite que duas pessoas (ou computadores!) compartilhem informações privadas em redes abertas.
Ilustração de um criminoso incapaz de roubar os dados criptografados. Mostra-se um notebook com um navegador e um campo para inserção de senha. Uma seta vai do notebook até um servidor. Acima da seta, há uma caixa que contém uma longa cadeia de texto criptografado que parece não fazer sentido algum e um criminoso triste olhando para o texto.
Agora, vamos nos aprofundar nos dois tipos mais comuns de criptografia usados para tornar seguras as comunicações na internet: a criptografia simétrica e a criptografia de chave pública.

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