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Resumo da aula: política fiscal

Neste resumo de aula, revise e relembre os principais termos, cálculos e gráficos relacionados à política fiscal. Os tópicos incluem como impostos e gastos podem ser usados para fechar um hiato do produto, como modelar o efeito de uma variação em impostos ou gastos usando o modelo DA/OA, e como calcular a variação necessária em gastos ou impostos para fechar um hiato do produto.

Resumo da lição

Vamos pensar na história de duas economias. Marilândia está vivendo um crescimento econômico há algum tempo. Mas, como consequência, Marilândia luta contra a inflação alta.
Por outro lado, Paulópolis vive uma recessão há um bom tempo, com alto índice de desemprego, o que causa um sofrimento generalizado. Mas o mecanismo de autocorreção não está funcionando em nenhum dos dois países. Existe alguma coisa que possa ser feita?
Sim! Os dois governos podem fazer uso da política fiscal como ferramenta para levar seus países à "normalidade". A política fiscal (alterações nos gastos do governo ou impostos) pode ser usada para causar um impacto no produto, no desemprego e na inflação.
Paulópolis precisa aumentar a produção para sair da recessão. Seu governo pode aumentar a produção por meio de uma política fiscal expansionista. As ferramentas de política fiscal expansionista incluem o aumento dos gastos do governo, a redução de impostos ou o aumento das transferências do governo. A implementação de quaisquer dessas medidas aumentará a demanda agregada, levando a um produto maior, a um aumento na taxa de emprego e no nível de preços.
A inflação de Marilândia é causada por uma produção maior do que o sustentável; portanto, reduzir a produção corrigiria seu problema. Ao contrário de Paulópolis, o governo pode fazer uso da política fiscal contracionista, como o aumento nos impostos ou a redução dos gastos ou das transferências do governo.
A implementação de quaisquer dessas medidas provocará uma queda na demanda agregada de Marilândia, reduzindo o produto, a taxa de emprego e o nível de preços. De modo geral, os governos adotam uma política fiscal expansionista durante as recessões e uma política fiscal contracionista quando estão preocupados com a inflação.
Esta aula é sobre os impactos diferentes que os gastos do governo e os impostos podem causar na demanda agregada (DA). Os gastos do governo afetam a DA diretamente, enquanto os impostos afetam a DA indiretamente. Uma vez que os gastos do governo causam um impacto imediato na DA, mas uma parte da variação nos impostos será poupada em vez de usada, existe uma diferença no impacto.
Se quisermos saber a quantidade de impostos que preencherá um hiato de produto, precisamos usar o multiplicador de impostos para descobrir. Se quisermos usar os gastos do governo para preencher um hiato de produto, precisamos usar o multiplicador de gastos para descobrir.

Termos-chave

TermoDefinição
política de estabilizaçãoo uso de uma política (como a política fiscal ou a política monetária) para reduzir a gravidade das recessões e expansões altamente excessivas. O objetivo da estabilização não é eliminar o ciclo de negócios, apenas suavizá-lo.
política fiscalo uso de impostos, gastos do governo e transferências do governo para estabilizar a economia. A palavra “fiscal” se refere à receita fiscal e aos gastos do governo.
politica fiscal discricionáriapolítica fiscal que exige uma ação do governo. Por exemplo, se o governo precisa aprovar uma lei para para alterar os gastos do governo ou impostos. Veremos nas próximas lições uma discussão sobre estabilizadores automáticos, que são políticas fiscais que exigem a implementação de ações.
política monetáriauso de variações na oferta de moeda ou na taxa de juros para afetar as principais variáveis macroeconômicas. A política fiscal é uma política implementada pelos governos, enquanto a política monetária é implementada pelos bancos centrais.
impostos lump-sumimpostos que não dependem da renda do contribuinte. Um exemplo de imposto lump-sum seria o pagamento de uma soma de dinheiro fixa em impostos que não dependem de sua renda.
política fiscal expansionistao uso da política fiscal para expandir a economia por meio do aumento da demanda agregada que, por sua vez, leva ao aumento do produto, à queda do desemprego e ao aumento do nível de preços. A política fiscal expansionista é usada para corrigir recessões.
política fiscal contracionistao uso da política fiscal para contrair a economia por meio da redução da demanda agregada que, por sua vez, leva a uma redução no produto, um aumento no desemprego e uma diminuição no nível de preços. A política fiscal contracionista é usada para corrigir crescimentos.
pagamentos de transferênciapagamentos feitos a grupos ou pessoas físicas quando nenhum bem ou serviço é recebido em troca. As transferências são o oposto dos impostos (você recebe transferências do governo, mas paga impostos ao governo).
defasagemoutra forma de dizer "atraso"; a política fiscal está associada às defasagens de dados, defasagens de reconhecimento e defasagens de implementação.
defasagem de dadoso tempo que se leva para obter dados macroeconômicos, como o PIB real ou a taxa de desemprego.
defasagem de reconhecimentoo atraso na política fiscal causado pelo tempo que se leva para perceber a existência de um problema que precisa ser corrigido.
defasagem de decisãoo atraso na política fiscal causado pelo tempo que se leva para decidir a respeito da implementação de uma ação.
defasagem de implementaçãoo tempo que se leva para colocar uma ação em prática.
orçamento equilibradoquando os gastos são iguais à renda. O governo tem um orçamento equilibrado quando a receita fiscal é igual aos gastos do governo.
déficitquando os gastos ultrapassam as receitas. Quando o governo gasta $10 mi a mais do que recebe em impostos em um determinado ano, ele tem um déficit de $10 mi no ano em questão.
dívidaos déficits acumulados ao longo do tempo. Quando o governo tem um déficit de $10 mi todos os anos durante três anos, ele acumula uma dívida de $30 mi.
multiplicador de orçamento equilibradoo multiplicador de gastos que existirá quando qualquer alteração nos gastos do governo for totalmente compensada por uma variação igual nos impostos. O multiplicador de orçamento equilibrado é sempre igual a um.

Pontos principais

A política fiscal é usada para alcançar metas macroeconômicas

Imagine que um governo queira corrigir uma recessão ou conter uma expansão. Suas metas concretas seriam devolver a economia a pleno emprego ou controlar a inflação, respectivamente. A política fiscal pode ajudar o governo a alcançar suas metas.
As ferramentas da política fiscal são os gastos do governo e os impostos (ou transferências, que são como "impostos negativos"). Você deseja expandir uma economia que está produzindo muito pouco, portanto, a política fiscal é usada para preencher os hiatos de produto negativos (recessões). A política fiscal expansionista envolve o aumento nos gastos do governo ou a redução de impostos.
Uma economia que está produzindo muito precisa ser contraída. Neste caso, a política fiscal contracionista (a redução dos gastos do governo ou o aumento dos impostos) é a escolha certa.
Por exemplo, se Paulópolis está vivendo uma recessão, o governo poderia conceder a todos uma restituição de imposto (exemplo de uma política fiscal expansionista). Veja como funcionaria: a restituição de imposto gera um aumento na renda disponível. O aumento na renda disponível gera um aumento no consumo. O aumento no consumo provoca um crescimento da demanda agregada. O crescimento da demanda agregada leva ao aumento no produto e à queda do desemprego. O efeito colateral da queda do desemprego é o aumento no produto e o consequente aumento na inflação.
Marilândia está vivendo um período de crescimento e inflação. O governo corta seus gastos. Veja o que acontecerá em Marilândia: Primeiro, o corte nos gastos do governo provoca uma queda da demanda agregada, pois os gastos do governo são um componente da DA. A queda na DA gera uma queda no produto, pois a queda na DA provocará um novo equilíbrio de curto prazo com uma produção menor, uma taxa de desemprego maior e um nível de preços menor.

Os gastos do governo afetam a DA diretamente; os impostos afetam a DA indiretamente

De que forma os efeitos dos gastos do governo e dos impostos são diferentes? Quando um governo implementa uma política fiscal usando os gastos do governo, o efeito é imediato, pois os gastos do governo são um componente da DA. Por exemplo, se o governo compra 600 quilos de arroz por $1.000 de um produtor em Paulópolis, esses $1.000 são contabilizados no componente G da DA e no PIB real, fazendo com que o multiplicador de gastos seja acionado.
Mas quando um governo implementa uma política fiscal usando impostos ou transferências, o impacto é indireto. Se o governo de Paulópolis conceder àquele produtor uma restituição de imposto de $1.000 em vez de comprar algo dele diretamente, o impacto dessa ação não terá nenhum efeito até que o produtor faça algo de fato com essa restituição. Na verdade, se ele colocar todo o dinheiro da restituição no colchão, não haverá nenhum impacto!
Mas se o produtor guardar $200 e gastar o restante em passagens aéreas para a Flórida, os $800 serão contabilizados nos gastos de consumo. A compra de uma passagem de avião aciona o efeito multiplicador.
Lembre-se: o multiplicador de impostos é sempre menor do que o multiplicador de gastos, pois uma parte do dinheiro é guardada, e não gasta, no primeiro momento.

Como escolher a quantidade correta

Quando um hiato é negativo, você quer aumentar o produto, portanto, a política expansionista é a escolha certa. Quando um hiato é positivo, você deseja reduzir o produto, portanto, a política fiscal contracionista é a escolha adequada. Assim que você decidir o tipo de política (expansionista ou contracionista), poderá decidir a ferramenta a ser usada (impostos ou gastos).
Os legisladores também precisam estar atentos para tomar medidas a respeito do hiato. Se desejam resolver um problema no hiato do produto, precisam saber a quantidade de estímulo necessária. Pouco estímulo não resolverá o hiato. Estímulo demais poderá gerar um tipo diferente de hiato.
Por exemplo, suponha que a economia de Paulópolis tenha um hiato de produto de $20 bilhões. O país precisa de uma ação política que cause exatamente a quantidade de variação. A boa notícia é que o país não precisa ter um gasto de $20 bilhões para resolver o hiato. Por quê? Porque eles podem contar com os multiplicadores.
Lembre-se de que o impacto final na DA causado pelo multiplicador de gastos é o de um aumento na categoria de gastos. Se o multiplicador de gastos for 4, o aumento nos gastos do governo de $20 bilhões aumentará o PIB real em 4x$20=$80 bilhões.
O multiplicador de impostos é sempre um número menor do que o multiplicador de gastos (e é negativo). Se o multiplicador de gastos for 4, o multiplicador de impostos deverá ser 3. Isso significa que se o governo fizer um corte nos impostos de $20 bilhões, o impacto final será 3x$20=$60 bilhões. Nos dois casos, aumentar a produção excessivamente fará com que o produto seja maior do que a produto a pleno emprego.

O multiplicador de orçamento equilibrado é sempre igual a 1

O governo tem um orçamento equilibrado quando seus gastos são iguais às suas receitas. Em outras palavras, se o governo deseja gastar $20, mas também deseja manter um orçamento equilibrado, ele precisa receber $20 em impostos. O governo entra em déficit quando seus gastos são maiores do que suas receitas fiscais, e entra em superávit quando seus gastos são menores do que suas receitas fiscais. Ao longo do tempo, esses déficits se acumulam em uma dívida nacional.
E se o governo quiser usar uma política fiscal expansionista, mas também manter um orçamento equilibrado? Se Paulópolis está em recessão e tem um hiato de produto negativo de $100 milhões, é preciso usar uma política fiscal expansionista para preencher esse hiato. Como seu multiplicador de gastos é 10, o país decide aumentar os gastos do governo em $10 milhões para resolver o hiato:
10×$10 milhões=$100 milhões.
Mas, para manter um orçamento equilibrado, também precisa aumentar os impostos em $10 milhões. Mas espere . . . isso terá seu próprio efeito multiplicador! Lembre-se de que o multiplicador de impostos é sempre um número menor do que o multiplicador de gastos, além de ser negativo. Portanto, se o multiplicador de gastos for 10, o multiplicador de impostos será 9. O impacto do aumento nos impostos será:
9×$10 milhões=$90 milhões.
Para encontrar o impacto final dessas ações, somamos as duas:
$100 milhões+$90 milhões=$10 milhões.
Observe que o impacto final é exatamente igual ao aumento nos gastos do governo. O multiplicador de orçamento equilibrado sempre será igual a um. Por quê? Porque se você aumentar os gastos em $10 milhões, mas aumentar os impostos em $10 milhões para pagar esses gastos, o impacto final sobre o PIB real será de apenas $10 milhões.

As defasagens podem complicar a política fiscal no mundo real

Na realidade, quatro coisas podem atrasar a implementação e a efetividade de uma política fiscal:
  1. Defasagem de dados
Trata-se do tempo que se leva para coletar informações sobre as condições econômicas de um país. Imagine que uma economia esteja com algum choque, como a queda na confiança do consumidor. O legislador pode não perceber isso até que os dados sobre o PIB real e a taxa de desemprego sejam coletados.
  1. Defasagem de reconhecimento
Trata-se do tempo que se leva para perceber a existência de um problema. O legislador precisa receber um relatório de seu departamento informando um aumento no desemprego e uma queda no PIB real. Mas isso é temporário? Ou é o início de uma tendência de longo prazo? Se for temporário, não é necessário implementar nenhuma ação. Se for uma tendência de longo prazo, essa tendência já começou quando é reconhecida.
  1. Defasagem de decisão
Nosso legislador analisa todas as evidências e decide que é necessário agir. Ok, o que fazer agora? O governo deve esperar para ver o que acontece e deixar que o mecanismo de autocorreção seja ativado? Se o governo decidir pelo mecanismo de autocorreção, isso pode levar muito tempo para acontecer. Caso o governo decida fazer algo, isso também levará tempo. O governo deve reduzir os impostos? Aumentar os gastos? Agora os legisladores precisam se reunir e decidir sobre a ação política a ser implementada. Isso levará tempo.
  1. Defasagem de implementação
Agora que os legisladores aprovaram um projeto de lei sobre os gastos do governo, levará algum tempo para implementar essas medidas. Um novo órgão precisa ser criado para coordenar os gastos. Paulópolis decide implementar um novo programa de desenvolvimento de infraestrutura, construir pontes e estradas. Que rio precisa de uma ponte? Onde a estrada deve ser construída? Leva tempo para tomar essas decisões.

Principais equações

Como resolver o hiato de produto

Para determinar o tamanho de uma ação política necessária (como a alteração necessária na quantidade de gastos do governo ou na quantidade de impostos), você divide o tamanho do hiato pelo multiplicador relevante.
tamanho do corte necessário nos impostos=tamanho do hiatomultiplicador de impostostamanho dos gastos do governo necessários=tamanho do hiatomultiplicador de gastos

Gráficos principais

Podemos mostrar o impacto da política fiscal na produção e no nível de preços usando o modelo DA-OA.
Figura 1: O impacto da política fiscal contracionista em uma economia que vive hiato de produto positivo
A Figura 1 mostra uma economia com uma curva de DA inicial de DA1 e está produzindo um PIB real de $130 bilhões. Entretanto, o produto a pleno emprego dessa economia é de $100 bilhões (podemos dizer isso porque a curva de OALP é sempre vertical no produto a pleno emprego). Hiatos de produto positivos como esse estão sempre associados a altos índices de inflação, portanto, o governo decide agir para controlar a inflação.
O governo sabe que sua PMC=0,75, portanto, seu multiplicador de impostos é 3. Se o governo implementar uma política fiscal contracionista aumentando os impostos em $10 bilhões, o impacto final desse aumento será:
3×$10 bilhões=$30 bilhões
Consequentemente, haverá uma queda de $30 bilhões na DA. Essa queda é demonstrada pela variação da DA1 para a DA2 na Figura 1. A queda na DA faz com que a economia retorne ao produto a pleno emprego.

Equívocos comuns

  • Ao aprender sobre políticas de estabilização pela primeira vez, algumas pessoas acham que o objetivo das políticas de estabilização é eliminar o ciclo de negócios. Mas não é o caso. O objetivo da política de estabilização é ajustar a economia. O objetivo da estabilização não é eliminar o ciclo de negócios totalmente, mas amenizar os altos e baixos. Em outras palavras, não queremos fazer com que o ciclo de negócios seja uma linha plana, apenas menos "acidentada".
  • Algumas pessoas presumem equivocadamente que a política fiscal (ou qualquer tipo de política discricionária) seja tão fácil quanto cálculos simples. Infelizmente, isso não é muito realista. As defasagens complicam a implementação de uma política de estabilização. De um lado, o mecanismo de autocorreção pode estar funcionando nos bastidores, mas no momento em que uma política é de fato implementada, ela pode não mais ser uma ação corretiva. Outro problema é que as defasagens atrasam muito a implementação de uma ação corretiva. Uma possível solução seria ter uma forma de estabilizadores passivos ou automáticos que seriam acionados automaticamente quando surgisse um problema. Vamos aprender mais sobre isso na próxima lição.
  • Alguns alunos confundem dois tipos importantes de política de estabilização: a política fiscal e a política monetária. A política fiscal está sob o domínio dos governos. A política monetária está sob o domínio dos bancos centrais (que geralmente são independentes de ações orçamentárias do governo).
  • Outro equívoco comum é acreditar que se o aumento nos gastos do governo for igual ao aumento nos impostos, eles vão simplesmente se anulam. Um aumento de $100 milhões nos gastos do governo e um aumento nos impostos de $100 milhões que paga esses gastos não se anulam completamente. O multiplicador de orçamento equilibrado é igual a um, não a zero. Quando houver um orçamento equilibrado, o impacto final sobre o PIB será um aumento de $100 milhões, resultante do multiplicador de orçamento equilibrado.
  • Ao aprender sobre políticas de estabilização pela primeira vez, pode ser complicado lembrar-se de quais são as ações expansionistas e quais são as ações contracionistas. A tabela abaixo pode ajudá-lo:
ProblemaTipo de política necessáriaResposta apropriada dos impostosResposta apropriada dos gastos do governo
Hiato de produto negativo (Y1<Yf)Política fiscal expansionistaRedução dos impostosAumento nos gastos do governo
Hiato de produto positivo (Y1>Yf)Política fiscal contracionistaAumento dos impostosRedução nos gastos do governo
Perguntas para discussão
  • O país de Xela tem um hiato de produto de $100 milhões. Se a propensão marginal a consumir (PMgC) for de 0,80, quanto o governo precisará gastar para resolver esse hiato? Que quantidade de impostos será necessária para resolver esse hiato?
  • Quais são os motivos pelos quais o governo poderia querer remover um hiato de produto positivo?
  • Explique o que é uma defasagem de decisão e como ela afeta a efetividade da política fiscal.

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