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Conteúdo principal

Decisões dentro de uma restrição orçamentária

Outra abordagem à maximização da utilidade utiliza curvas de indiferença (às vezes chamadas de curvas de utilidade) e restrições orçamentárias para identificar a combinação de consumo otimizada pela utilidade. Leia sobre este método neste artigo.

Pontos Principais

  • A restrição orçamentária é a fronteira do conjunto de oportunidades — todas as combinações possíveis de consumo que alguém pode pagar, tendo em conta os preços dos bens e a renda do indivíduo.
  • Custo de oportunidade mede o custo em termos do que se deve desistir em troca.
  • Análise marginal é o processo de comparar os benefícios e custos de se escolher um pouco mais, ou um pouco menos, de um determinado bem.
  • A lei da utilidade marginal decrescente indica que cada vez que uma pessoa recebe mais de um bem, a utilidade adicional — ou marginal — de cada unidade adicional do bem diminui.
  • Custos irrecuperáveis são os custos que ocorreram no passado e não podem ser recuperados; eles devem ser desconsiderados na tomada de decisões atuais.
  • Utilidade é a satisfação, serventia, ou valor que se obtém ao consumir bens e serviços.

Introdução

A maioria dos consumidores tem uma quantidade limitada de renda para gastar com as coisas que eles precisam e desejam. Afonso, por exemplo, tem $10 em dinheiro para gastar por semana, que ele pode usar para comprar bilhetes de ônibus para chegar ao trabalho e os hambúrgueres que ele come no almoço. Hambúrgueres custam $2 cada e bilhetes de ônibus são 50 centavos cada.
Há várias combinações entre hambúrgueres e bilhetes de ônibus que Afonso poderia comprar. Tantas, na verdade, que seria mais fácil descrever a situação usando um gráfico!
O gráfico mostra a linha de orçamento como uma inclinação descendente, que representa o conjunto de oportunidades de hambúrgueres e bilhetes de ônibus.
Cada ponto sobre a restrição orçamentária representa uma combinação de hambúrgueres e bilhetes de ônibus, cujo custo total soma o orçamento de $10 de Afonso. A inclinação da restrição orçamental é determinada pelo preço relativo de hambúrgueres e bilhetes de ônibus. Ao longo do orçamento conjunto, abrir mão de um hambúrguer significa ganhar quatro bilhetes de ônibus. Crédito da imagem: OpenStax CNX
A figura acima mostra a restrição orçamentária de Afonso— o limite externo de seu conjunto de oportunidades. O conjunto de oportunidades identifica todas as oportunidades de gastos dentro de seu orçamento — neste caso, bilhetes de ônibus e hambúrgueres. A restrição orçamentária indica todas as combinações entre hambúrgueres e bilhetes de ônibus que Afonso pode pagar antes de ele acabar com seu orçamento, tendo em conta os preços das duas mercadorias.
Na figura, o eixo vertical mostra a compra de hambúrguer e o eixo horizontal mostra a compra de bilhete de ônibus. Se Afonso gasta todo seu dinheiro em hambúrgueres, ele pode comprar cinco por semana — $10 por semana dividido por $2 por hambúrguer é igual a cinco hambúrgueres por semana. Mas se Afonso gastar todo o seu dinheiro em hambúrgueres, ele não será capaz de pagar por nenhum bilhete de ônibus. Esta escolha — zero bilhetes de ônibus e cinco hambúrgueres — é mostrada pelo ponto A na figura.
Alternativamente, se Afonso gasta todo seu dinheiro em bilhetes de ônibus, ele pode pagar 20 por semana — $10 por semana, dividido por $0,50 por passagem de ônibus é igual a 20 bilhetes de ônibus por semana. Se ele fizer isso, no entanto, ele não será capaz de comprar nenhum hambúrguer. Esta escolha — 20 bilhetes de ônibus e zero hambúrgueres — é mostrada pelo ponto F.
Se Afonso é como a maioria das pessoas, ele vai escolher uma combinação que inclui bilhetes de ônibus e hambúrgueres. Ou seja, ele vai escolher alguma combinação dentro da sua restrição orçamentária que conecta os pontos A e F. Cada ponto sobre ou dentro da restrição mostra uma combinação de hambúrgueres e bilhetes de ônibus que Afonso pode pagar. Qualquer ponto fora da restrição não é acessível porque custaria mais dinheiro do que Afonso tem em seu orçamento.
A restrição orçamentária mostra as opções que Afonso encontra ao escolher entre hambúrgueres e bilhetes de ônibus. Suponha que ele esteja atualmente no ponto D, onde ele escolhe comprar 12 bilhetes de ônibus e dois hambúrgueres. Quanto custaria mais um hambúrguer para Afonso? Seria natural responder $2, mas não é dessa forma que os economistas pensam. Os economistas pensam sobre o verdadeiro custo de um hambúrguer - o número de bilhetes de ônibus que Afonso terá que abrir mão.
Pense como um economista!
Quantos bilhetes de ônibus Afonso teria que abrir mão de para conseguir mais um hambúrguer e permanecer dentro do seu orçamento?
Escolha 1 resposta:

O que é o custo de oportunidade?

Os economistas usam o termo custo de oportunidade para expressar o que deve ser renunciado para se obter algo que é desejado. A ideia por trás do custo de oportunidade é que o custo de um item é a oportunidade perdida de fazer ou consumir outra coisa. Em suma, o custo de oportunidade é o valor da próxima alternativa melhor.
Para Afonso o custo de oportunidade de um hambúrguer equivale aos quatro bilhetes de ônibus que ele teria que renunciar a fim de pagar outro hambúrguer. Ele deve decidir se deve ou não escolher o hambúrguer dependendo se o valor do hambúrguer excede o valor da alternativa renunciada - neste caso, os bilhetes de ônibus. Uma vez que poucas pessoas, se houver, têm recursos financeiros ilimitados, os consumidores inevitavelmente têm de encarar escolhas onde eles têm de desistir de coisas que desejam para obter outras coisas que desejam mais.
Um princípio fundamental da economia é que cada escolha tem um custo de oportunidade. Se você dorme no horário de sua aula de economia - o que não é recomendado, por sinal - o custo de oportunidade é o aprendizado que você perde por não frequentar a aula. Se você gastar sua renda em jogos de video game, você não pode gastá-la em filmes. Se você optar por se casar com uma pessoa, você renuncia a oportunidade de se casar com outra pessoa. Em suma, o custo de oportunidade está ao nosso redor e faz parte da existência humana.

Compreendendo restrições orçamentárias

Uma maneira de se entender melhor o que são as restrições orçamentárias é construindo uma equação. Vamos considerar P e Q o preço e a quantidade de itens comprados e Orçamento a quantidade de renda que um indivíduo tem disponível para gastar.
Orçamento=P1 × Q1 + P2× Q2
Podemos aplicar a equação de restrição orçamentária para o cenário de Afonso:
Orçamento=P1×Q1+P2×Q2$10=$2 × Qhambúrgueres + $0,50 × Qbilhetes de ônibus
Usando um pouco de álgebra, vamos transformar isso em uma equação de uma linha:
y = b + mx
Se substituirmos pelas variáveis do cenário de Afonso, obtemos o seguinte:
$10 = $2 × Qhambúrgueres + $0,50 × Qbilhetes de ônibus
Depois simplificamos a equação multiplicando ambos os lados da equação por dois:
2 × 10 = 2 × 2 × Qhambúrgueres + 2 × 0,5 × Qbilhetes de ônibus 20 = 4 × Qhambúrgueres + 1 × Qbilhetes de ônibus
Depois subtraímos um bilhete de ônibus de ambos os lados:
20Qbilhetes de ônibus=4×Qhambúrgueres
Depois dividimos cada lado por quatro para produzir a resposta:
50,25×Qbilhetes de ônibus=QhambúrgueresouQhambúrgueres=50,25×Qbilhetes de ônibus
Observe que essa equação se ajusta à figura de restrição orçamentária de Afonso acima. A intercepção vertical é cinco e a inclinação é -0,25, tal como a equação diz. Se você preencher 20 bilhetes de ônibus na equação, você obtém 0 hambúrgueres. Se você preencher outros números de bilhetes de ônibus na equação, você obtém os resultados mostrados na tabela abaixo, que são também os pontos sobre a restrição orçamentária de Afonso.
PontoQuantidade de hambúgueres por $2Quantidade de bilhetes de ônibus por 50 centavos
A50
B44
C38
D212
E116
F020
Observe que a inclinação de uma restrição orçamentária sempre mostra o custo de oportunidade do bem que está no eixo horizontal. Para Afonso, a inclinação é -0,25, indicando que para cada quatro bilhetes de ônibus que ele compra, Afonso deve desistir de um hambúrguer.
Há duas observações importantes aqui. Primeiro, o sinal algébrico da inclinação é negativo, o que significa que a única maneira de se obter mais de um bem é desistindo de algum outro. Segundo, a inclinação é definida como o preço do que está no eixo horizontal do gráfico - neste caso, os bilhetes de ônibus - dividido pelo preço do que quer que esteja no eixo vertical - neste caso, hambúrgueres. Assim, em nosso cenário, a inclinação é $0,50/$2=0,25. Se você quiser determinar o custo de oportunidade rapidamente, basta dividir os dois preços.

Identificando o custo de oportunidade

Em muitos casos, é razoável referir-se ao custo de oportunidade como o preço. Se seu primo compra uma nova bicicleta por $300, então $300 mede a quantidade de outras oportunidades de gastos, ou outro consumo, que ele renunciou. Para fins práticos, pode não haver necessidade especial de identificar o produto específico ou produtos que poderiam ter sido comprados com aqueles $300, mas às vezes o preço medido em reais pode não capturar com precisão o verdadeiro custo de oportunidade. Esse problema pode ser especialmente grande quando os custos de tempo estão envolvidos.
Por exemplo, considere um chefe que decide que todos os funcionários vão participar de um retiro de dois dias para desenvolver um espírito de equipe. O custo monetário com saída de caixa do evento pode envolver a contratação de uma empresa de consultoria externa para executar o retiro, bem como quarto e alimentação para todos os participantes. Mas existe também um custo de oportunidade: durante os dois dias do retiro, nenhum dos empregados está fazendo qualquer outro trabalho.
Fazer faculdade é outro caso onde o custo de oportunidade excede o custo monetário. Os custos que são necessários desembolsar incluem as mensalidades, os livros, o quarto, a alimentação e afins. Além disso, durante as horas em que um aluno está frequentando a aula e estudando, é impossível trabalhar em um emprego remunerado. Assim, a faculdade impõe tanto um custo monetário e um custo de oportunidade de ganhos perdidos.
Em alguns casos, o reconhecimento do custo de oportunidade pode alterar o comportamento. Imagine, por exemplo, que você gasta $8 no almoço todos os dias no trabalho. Você pode saber perfeitamente que trazer um almoço de casa custaria apenas $3 por dia. Assim, o custo de oportunidade de comprar o almoço no restaurante é $5 a cada dia - o $8 do valor do almoço comprado pronto menos o custo de $3 do seu almoço preparado em casa.
Cinco reais por dia pode não parecer muito; No entanto, se você adicionar o custo ao longo de um ano - 250 dias por ano vezes $5 por dia é igual $1.250 - que é na verdade o equivalente a umas boas férias. Se o custo de oportunidade fosse descrito como "umas boas férias" em vez de "$5 por dia", você poderia fazer escolhas diferentes.

Tomada de decisão marginal e diminuição da utilidade marginal

A estrutura da restrição orçamentária ajuda a enfatizar que a maioria das escolhas no mundo real não são sobre se obter tudo de uma coisa ou tudo de outra, escolhendo um ponto em uma extremidade ou na outra da restrição orçamentária. Ao invés disso, a maioria das escolhas envolve análise marginal, comparando os benefícios e custos de se escolher um pouco mais ou um pouco menos de um certo bem.
As pessoas desejam bens e serviços para satisfação ou pela utilidade que esses bens e serviços proporcionam. A utilidade é subjetiva, mas isso não a torna menos real.
Economistas normalmente assumem que quanto mais de um bem um indivíduo consome - por exemplo, fatias de pizza - mais utilidade obtém. Ao mesmo tempo, a utilidade que uma pessoa recebe ao consumir a primeira unidade de um bem é normalmente maior do que a utilidade de consumir a quinta ou a décima unidade desse mesmo bem.
Quando Afonso escolhe entre hambúrgueres e bilhetes de ônibus, por exemplo, as primeiras viagens de ônibus que ele escolher podem lhe proporcionar uma grande utilidade - talvez o ajudem a chegar a uma entrevista de emprego ou a uma consulta médica. No entanto, as viagens de ônibus posteriores podem fornecer muito menos utilidade - elas podem servir só para matar o tempo em um dia chuvoso. Da mesma forma, o primeiro hambúrguer que Afonso escolhe comprar pode ser em um dia em que ele perdeu o café da manhã e está com uma fome voraz. No entanto, se Afonso tem um hambúrguer todos os dias, os últimos hambúrgueres podem ter um gosto bastante sem graça.
É um padrão comum que o consumo das primeiras unidades de qualquer bem tragam um maior nível de utilidade para uma pessoa do que o consumo das unidades posteriores. Os economistas referem-se a esse padrão, descrito sucintamente, "à medida que uma pessoa recebe mais de um bem, a utilidade adicional ou marginal de cada unidade adicional do bem declina", como a lei da utilidade marginal decrescente. Você poderia descrever esta lei em termos mais simples como "a primeira fatia de pizza traz mais satisfação do que a sexta."
A lei da utilidade marginal decrescente explica porque as pessoas e as sociedades raramente fazem escolhas do tipo "tudo ou nada". Você provavelmente não diria: "Minha comida favorita é sorvete, então eu não comerei nada além de sorvete de agora em diante." Mesmo que sua comida favorita tenha um alto nível de utilidade, se você optar por comê-la exclusivamente, a utilidade adicional ou marginal dessas últimas porções não seria muito alta. Da mesma forma, a maioria dos trabalhadores não diria: "Eu gosto de lazer, então nunca vou trabalhar". Em vez disso, os trabalhadores reconhecem que, embora um pouco de lazer seja muito agradável, uma combinação de lazer sempre e nenhuma renda não é tão atraente. A estrutura de restrições orçamentárias sugere que quando as pessoas fazem escolhas em um mundo de escassez, elas usam a análise marginal e analisam se preferem um pouco mais ou um pouco menos.

Custos irreversíveis

No quadro de restrições orçamentárias, todas as decisões envolvem o que acontecerá a seguir - quais quantidades de bens você vai consumir, quantas horas você vai trabalhar ou quanto você vai economizar. Essas decisões não observam escolhas passadas. Assim, o quadro de restrições orçamentais assume que os custos irreversíveis - custos que foram incorridos no passado e não podem ser recuperados - não devem afetar a decisão atual.
Considere o caso de Selena, que paga $8 para ver um filme. Depois de assistir o filme por 30 minutos, ela sabe que ele é horrível. Ela deveria ficar e assistir o restante do filme porque ela já pagou pelo ingresso ou deve sair da sessão? O dinheiro que ela gastou é um custo irreversível e, a menos que o gerente seja muito gentil, Selena não terá reembolso. Entretanto, ficar no cinema ainda significa pagar um custo de oportunidade em tempo. A escolha dela é entre gastar os próximos 90 minutos sofrendo em um desastre cinematográfico ou fazer algo - qualquer coisa - diferente. A lição sobre custos irreversíveis é esquecer o dinheiro e tempo que já se foi de maneira irreversível e, ao contrário, focar nos custos marginais e benefícios de opções atuais e futuras.
Tanto para pessoas como para empresas, lidar com custos irreversíveis pode ser frustrante. Isso geralmente significa admitir um erro de julgamento anterior. Muitas empresas, por exemplo, acham difícil desistir de um novo produto que está fracassando porque eles gastaram muito dinheiro em criar e lançar tal produto. Mas, a lição sobre custos irreversíveis é ignorá-los e tomar decisões baseadas no que irá acontecer no futuro.

De um modelo com duas mercadorias para um com muitas mercadorias

O gráfico da restrição orçamentária que usamos para analisar a situação de Afonso contendo apenas duas mercadorias não é realista. Afinal, numa economia moderna as pessoas escolhem entre milhares delas. Nós podemos, entretanto, pensar num modelo com muitas mercadorias estendendo as ideias que discutimos aqui.
Em vez de desenhar somente uma restrição orçamentária mostrando as compensações entre duas mercadorias, você pode desenhar múltiplas restrições orçamentárias mostrando as compensações entre vários pares de mercadorias diferentes.Ou, em classes de economia mas avançadas, você usaria equações matemáticas que incluíssem a maior quantidade possível de bens e serviços que pudessem ser adquiridos juntos com as suas quantidades e preços para mostrar como o total de gastos com todos os bens e serviços é limitado ao orçamento total disponível.
É importante lembrar, entretanto, que o gráfico acima com duas mercadorias claramente ilustra que cada escolha tem um custo de oportunidade, que é uma ideia que se aplica ao mundo real.

Principais conceitos e resumo

Economistas veem o mundo real como um mundo de escassez - um mundo no qual o que as pessoas desejam excede o que é possível. O comportamento econômico envolve compensações nas quais indivíduos, empresas e sociedade devem abrir mão de algo que desejam para obter as coisas que desejam ainda mais.
As pessoas devem escolher quais as quantidades e combinações de bens e serviços a serem consumidos. A restrição orçamentária, que é o limite externo do conjunto de oportunidades, ilustra a gama de escolhas disponíveis. A inclinação da restrição orçamentária é determinada pelo preço relativo das escolhas. Escolhas além da restrição orçamentária não são acessíveis.
O custo de oportunidade mensura o custo pelo o que é dado em troca. Algumas vezes o custo de oportunidade pode ser medido em dinheiro, mas frequentemente é útil considerar o custo do tempo ou mensurar o custo de oportunidade em termos de recursos reais dos quais se deve desistir.
A maioria das decisões e compensações econômicas não são "tudo ou nada". Em vez disso, elas envolvem análise marginal, o que significa que elas são sobre decisões na margem - envolvendo um pouco mais ou um pouco menos. A lei da utilidade marginal decrescente destaca que à medida que uma pessoa recebe mais de algo, seja um bem específico ou outro recurso, os ganhos marginais adicionais tendem a diminuir. Dado que os custos irreversíveis ocorreram no passado e não podem ser revertidos, eles devem ser desprezados na tomada de novas decisões.

Questão de autoavaliação

Suponha que a cidade de Afonso tenha aumentado o preço do bilhete de ônibus para $1 por viagem, o preço do hambúrguer continua $2 e o orçamento de Afonso permanece em $10 por semana. Desenhe a nova restrição orçamentária de Afonso.
O que acontece com o custo de oportunidade dos bilhetes de ônibus?

Perguntas de revisão

Explique porque a escassez leva a compensações.
Explique porque as pessoas fazem escolhas que estão diretamente sobre a restrição orçamentária e não dentro ou fora dela.

Perguntas de pensamento crítico

Suponha que a cidade de Afonso aumente o preço do bilhete de ônibus de $0,50 para $1 e que o preço do hambúrguer aumente de $2 para $4. Por que o custo de oportunidade do bilhete de ônibus não se altera?
Suponha que, além das alterações acima, o dinheiro para os gastos semanais de Afonso aumente de $10 para $20. Como a restrição orçamentária dele é afetada por todas as três alterações? Explique.

Problemas

Maria tem um orçamento semanal de $24 que ela gosta de gastar com revistas e tortas.
Se o preço de uma revista é $4, qual é o número máximo de revistas que ela pode comprar em uma semana?
Se o preço de uma torta é $12, qual é o número máximo de tortas que ela pode comprar em uma semana?
Desenhe a restrição orçamentária de Maria com as tortas no eixo horizontal e as revistas no eixo vertical. Qual é a inclinação da restrição orçamentária?
Qual é o custo de oportunidade de Maria de comprar uma torta?

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