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Vitória alada (Nike) de Samotrácia

Nike (Vitória alada) de Samotrácia, mármore de Lartos (barco) e mármore de Paros (figura), ca. 190 a.C. 3,28m de altura, Período helenístico (Musée du Louvre, Paris). A escultura foi desenterrada em 1863 após sua descoberta sob o comando de Charles Champoiseau, o vice-cônsul da França na Turquia. Observe que a reconstrução teórica da Nike como uma trompetista mencionada no vídeo foi em grande parte abandonada; acredita-se agora que o monumento tenha sido parte de uma fonte possivelmente em comemoração a alguma vitória naval. Oradores: Dra. Beth Harris e Dr. Steven Zucker. Criado por Beth Harris e Steven Zucker.

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Transcrição de vídeo

(música tocando) Estamos no Louvre, em cima de uma das grandes escadarias, em frente à Vitória de Samotrácia, uma estátua que data do século II a.C. É uma estátua do período Helenístico, que tem 3.28 metros de altura, bem alta. Ela é chamada Vitória de Samotrácia, pois foi encontrada em uma ilha ao norte do Egeu, que é chamada Samotrácia. Foi encontrada em um santuário no porto. E o vento que soprava ao largo da costa parecia estar animando o drapeado de sua roupa. Então ela nunca esteve na proa de um barco? Não. Ela ficava em uma proa de um navio de pedra que ficava dentro de um templo. Então ela é a deusa da vitória, uma deusa mensageira que espalha a notícia da vitória. Existem algumas reconstruções de como essa escultura se parecia inicialmente que mostram a estátua como um arauto com um chifre. Essa imagem terá uma enorme influência na arte do Ocidente. Você mencionou o período Helenístico que não tem aquele estilo reservado clássico. Ao invés, temos uma voluptuosidade, um tipo de energia levada pelo vento cheia de movimento e emoção. Eu sinto como se ela se movesse em várias direções ao mesmo tempo. Ela está presa pelas pernas, mas dá passos em frente. Seu tronco está erguido. Seu abdômen se torce. Sua asas recuam. É quase possível sentir o vento em torno dela, a chicoteando, puxando o drapeado que voa atrás dela, rodopiando em seu abdômen, o que nos faz lembrar de esculturas de centenas de anos antes, no friso do Partenon. Sim, é verdade. Mas ao invés da atitude calma dos deuses do Monte Olimpo, notamos uma certa energia e uma deusa que responde, nesse caso, a forças naturais. - O ambiente. - Sim, é verdade. Exatamente como estaríamos agora, provavelmente com o vento nos chicoteando. E esse drapeado que se agarra ao seu corpo e cria tantos vincos que defrontam a luz. E a textura diferente de suas asas. O mármore é mesmo capaz de reproduzir muitos tipos diferentes de texturas. Essa é uma cultura que estudou e celebrou o corpo humano e então utilizou esse corpo como uma tremenda força de expressão. (música tocando) Legendado por Bruna Jermann Revisado por Jessica Mazzini Esse vídeo tornou-se possível graças a generosidade de Patrick Masson.