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Confecção de manuscritos

O manuscrito iluminado é um livro escrito e decorado totalmente à mão. Tais manuscritos estavam entre os objetos mais preciosos das cortes mosteiros na época medieval e início do Renascimento. Descubra como habilidosos artistas e artesãos criaram estas belas obras-primas iluminadas. Você gosta de arte? Siga-nos no Google+. Versão original criada por Museu Getty.

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Musica suave de guitarra Na idade Média Pergaminhos eram usados para fazer as páginas dos livros. Os pergaminhos eram feitos a partir de peles de animais. A transição da pele fresca para uma superfície adequada para escrever, era um processo lento e laborioso. O fabricante de pergaminho selecionava peles de ovelhas, cabra, ou bezerros. As peles eram embebidas em água de cal, por cerca de 3 a 10 dias para que o pelo do animal se soltasse. O fabricante de pergaminho raspa os pelos que ficaram, e qualquer pedaço de carne. Depois disso, a pele era mergulhada em água fresca. para remover a lima, e depois esticado firmemente em um quadro. Uma faca arredondada especial era usada para raspar a pele até que ficasse na espessura desejada. O processo de raspagem continuava ao longo de vários dias. Durante este tempo, o fabricante continuamente apertava a tensão no quadro de alongamento, enquanto a pele secava. O resultado é o pergaminho, um suave e durável material, que poderia durar mais de mil anos. Antes de ser escrito, deveria ser especialmente preparado. Primeiro, o pergaminho seria esfregado com pó de pedra-pomes, para enrugar a superfície, e depois polvilhado com um pó pegajoso. Esses paços fazem a superfície ficar receptiva para as tintas e cores. O todo, a pele é finalizada com um corte para ficar do tamanho das páginas necessárias à um livro em particular. Um grande manuscrito foi montado a partir de folhas quase tão largas quanto uma única pele. Para livros menores, a pele é cortada em duas ou mais parte. A folha de pergaminho são dobradas e alinhadas, para fazer encontros de geralmente 16 ou 20 páginas. A iluminuras vibrantes num manuscrito medieval ofuscava as palavras na página. No entanto, a escrita das palavras foi tão importante quanto a pintura das imagens. As ferramentas para o escriba, a pessoa que copiaria o texto para a página, eram simples. Canetas, chamadas de Penas, foram feitas com as penas de um pássaro, embidas em água, secas, e depois endurecidas com areia quente. O escriba entalhou a pena em um ponto áspero, cortou uma fenda para tirar tinta, em seguida, aparou o ponto para a largura adequada. A forma da ponta da pena variava com o estilo das letras sendo copiadas. Escribas faziam tinta de uma variedade de materiais. Galhos, excrementos encontrados em carvalhos, eram frequentemente usados ​​para criar uma tinta preta escura. Tinta preta também foi feita pela dissolução uma substância de carbono comum. A tinta resultante foi chamada de preto da lâmpada. Antes do escriba começar a escrever, ele esquadrou o pergaminho usando uma régua Escribas medievais e seus patronos valorizava uma escrita regular e elegante. Se um escriba cometia um erro, ele raspava o erro com uma faca-caneta. Porque a página foi feita de pergaminho, que era muito resistente, poderia suportar muitas rasuras desse tipo. Um iluminador decorou as páginas de um manuscrito usando tinta e metais preciosos. Ele começou apenas depois de um escriba ter terminado de copiar o texto. O iluminador rascunhou primeiro o seu desenho em seguida, adicionou detalhes, como os recursos de uma figura, ou o entrelaçamento de uma inicial decorada. Finas folhas de metais preciosos, como a folha de ouro, sempre foram aplicadas primeiro. O iluminador colocava uma camada de base, consistindo de uma substância semelhante ao gesso, ou uma goma, como mostrado aqui. Depois que a base de goma secava, a umidade na respiração do iluminador era o suficiente para fazer o pequeno pedaço de folha de ouro aderir a página. Então, o iluminador tirava o excesso, e polia a lamina de ouro. Depois de aplicar a folha de ouro, o iluminador pintava seu desenho. Cada cor foi feita a partir de um corante vegetal, ou uma substância mineral, moída e dissolvida em líquido. O iluminador aplicou os tons mais claros primeiro, e depois os tons mais escuros. Uma vez que o iluminador aplicou contornos pretos, e delicadas luzes brancas para as figuras e vinhas, a iluminação está terminada. Depois que os escribas e iluminadores terminaram de escrever e decorar as páginas de pergaminho, o manuscrito seria encadernado. Grupos de folhas dobradas de pergaminho, chamados encontros, eram costurados juntos com fio de linho forte em suportes flexíveis como estas correias de couro estreitas. Em seguida, as bandas finais do encadernador, que garantiu as extremidades superior e inferior das páginas na espinha do livro. O encadernador então amarra as correias de couro ao longo da espinha através de canais e túneis, que havia sido esculpido em tábuas de madeira. Essas placas eram as capas do manuscrito. As correias poderiam ser mantidas no lugar por cavilhas de madeira ou pregos de ferro. O volume era então coberto, geralmente com couro. Sem a pressão das tampas para manter as folhas planas, o pergaminho expandiu-se e contraiu-se com mudanças de temperatura e umidade.