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Mulher que teve gravidez na adolescência ganha em média 30% menos
20/01/2020
Um estudo realizado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, analisou como a gravidez na adolescência pode afetar economicamente a vida de mulheres. De acordo com os dados levantados, há uma queda de 1,3 anos na escolaridade das mulheres que tiveram filhos com menos de 20 anos e a probabilidade de entrar em um mercado formal se reduz em 12 pontos porcentuais. Essas diferenças podem causar impacto econômico de grandes proporções: foi observada uma redução de 30% no salário de mulheres que ficaram grávidas durante a adolescência.
A pesquisa faz parte de um projeto que examina o impacto da gravidez precoce na educação, alfabetização e no mercado de trabalho em quatro países da África e no Brasil. Ana Lúcia Kassouf, docente sênior do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES) da Esalq, foi a responsável pelo estudo no Brasil. Para obter os resultados, ela analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).