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Álgebra intermediária (parte 1)
Curso: Álgebra intermediária (parte 1) > Unidade 4
Lição 5: Utilização de interceptações e coeficiente angular- Inclinação e pontos de interceptação em x e y em um contexto
- O significado de coeficiente angular e interceptação em um contexto
- Como relacionar contextos lineares a características representadas graficamente
- Uso do coeficiente angular e interceptações em contexto
- O significado de coeficiente angular e interceptação de uma tabela
- Cálculo do coeficiente angular e de interceptações de tabelas
- Problemas de equações lineares: tabelas
- Problemas de equações lineares: gráficos
- Problema de funções lineares: combustível
- Problemas de representação gráfica de relações lineares
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O significado de coeficiente angular e interceptação em um contexto
Pratique determinar qual característica de um modelo linear (o coeficiente angular, a interceptação em x ou a interceptação em y) é útil para responder a uma determinada pergunta em um contexto.
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Transcrição de vídeo
RKA2G - E aí, pessoal, tudo bem? Nesta aula, nós vamos entender em qual
contexto nós utilizamos taxa de variação, interceptação em X e interceptação em Y. Para isso, nós temos um exercício aqui. "A irmã de Flynn o emprestou um dinheiro,
que ele pagou em um determinado tempo. Flynn representou graficamente a relação entre o tempo que havia passado
(em semanas) desde o empréstimo e quanto ele ainda devia à sua irmã." Ou seja, ele representou neste gráfico. "Que característica do gráfico representa quanto tempo Flynn levou para pagar o empréstimo?" Eu sugiro que você pause o vídeo
e tente resolver sozinho. Quando nós queremos saber qual
característica do gráfico representa este exercício, ou seja, quanto tempo Flynn levou
para pagar o empréstimo, nós devemos analisar a inclinação
da reta, que é a variação, a interceptação em X, que neste caso
é quando o "y" vale zero, e a interceptação em Y, que nesse caso
é quando o "x" vale zero. Começando pela variação, pela inclinação da reta, nós temos que saber que essa variação diz quanto variou no Y quando variamos
uma quantidade no X. Por exemplo, se escolhermos este ponto aqui, que representa uma semana
após o empréstimo, se passar mais uma semana, você pode observar que o valor
do empréstimo caiu para 10 dólares. Era 15 dólares e caiu para 10 dólares. Ou seja, se passarmos uma semana, nós podemos ver que o empréstimo cai 5 dólares. E o mesmo vai acontecer para
todas as semanas. Ou seja, passando uma semana,
vai cair 5 dólares do empréstimo. Isso porque nós temos uma reta e analisar a inclinação dessa reta
é a mesma coisa que analisar essa variação. E essa variação, essa taxa, vai ser constante, mas ela só te ajuda a descobrir quanto
Flynn está pagando à sua irmã por semana. Ela não te ajuda a descobrir quanto
tempo ele levou para pagar. Portanto, eu vou descartar isto. Agora, uma interceptação em X significa que que nós queremos saber
quando a reta vai tocar o eixo X, que é aqui. Ou seja, é quando "y" vale zero. E, claro, este é o eixo X. Ou seja, este é o valor quando o "y" vale zero. E, quando isso acontece, significa
que o valor da dívida é zero. Esta é aquela hora em que você faz
a seguinte pergunta: este tempo aqui é o tempo que Flynn
vai pagar o empréstimo à sua irmã? É o tempo que ele não deve mais nada a ela? E é justamente o que queremos
saber neste exercício. Ou seja, aqui nos mostra o tempo
que Flynn levou para pagar à sua irmã, que nada mais é do que depois de quatro semanas. Ou seja, ele não deve mais dinheiro a ela. Portanto, esta é a alternativa correta. Por que não pode ser uma interceptação em Y? Porque uma interceptação em Y
significa que o "x" vale zero. Ou seja, é este ponto aqui. É o momento em que o tempo
é igual a zero, que o "x" é igual a zero, o que vai nos dizer que a dívida
inicial do Flynn é de 20 dólares e, novamente, não serve para nos dizer
em quanto tempo Flynn vai pagar o empréstimo. Então, não pode ser uma interceptação em Y e muito menos esta, não é? Eu espero que esta aula tenha
te ajudado e até a próxima, pessoal!