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Interpretação do comportamento de funções de acumulação

Podemos aplicar um "raciocínio baseado em cálculo" para justificar propriedades da primitiva de uma função usando nossos conhecimentos sobre a função original.
Em cálculo diferencial, nós deduzimos as propriedades da função f com base nas informações dadas sobre sua derivada f. Em cálculo integral, em vez de falarmos de funções e suas derivadas, falaremos sobre funções e suas primitivas.

Dedução das propriedades de g a partir do gráfico de g=f

Este é gráfico da função f.
A função f está representada graficamente. O eixo x vai de 2 negativo até 14. O gráfico é uma curva em forma de U aberta para baixo. A curva começa no quadrante 3, move-se para cima passando por (0, 0) até um máximo relativo em (5, 5), move-se para baixo passando por (10, 0) e termina no quadrante 4.
Seja g(x)=0xf(t)dt. Definida assim, g é uma primitiva de f. Em cálculo diferencial nós devemos escrever isso como g=f. Como f é a derivada de g, nós podemos deduzir as propriedades de g da mesma maneira que fizemos no cálculo diferencial.
Por exemplo, f é positiva no intervalo [0,10], então g deve ser crescente nesse intervalo.
O gráfico da função f tem a região da curva acima do eixo x, entre as interceptações em x em 0 e 10, rotulada como f é positiva e g é crescente.
Além disso, f muda de sinal em x=10, então g deve ter um ponto de extremo ali. Como f vai de positiva para negativa, esse ponto tem que ser um ponto máximo.
O gráfico da função f tem a interceptação em x em 10 rotulada como "g tem um máximo relativo". As duas regiões da curva abaixo do eixo x, à esquerda da interceptação em x em 0 e à direita da interceptação em x em 10 são rotuladas "f é negativa, g é decrescente".
Os exemplos acima nos mostram como nós podemos pensar sobre intervalos nos quais g é crescente ou decrescente e sobre seus extremos relativos. Nós também podemos pensar sobre a concavidade de g. Uma vez que f é crescente no intervalo [2,5], sabemos que g é côncava para cima nesse intervalo. E como f é decrescente no intervalo [5,13], sabemos que g é côncava para baixo nesse intervalo. g muda de concavidade em x=5, e portanto, tem uma inflexão nesse ponto.
O gráfico da função f tem o máximo relativo rotulado "g tem um ponto de inflexão". A região da curva à esquerda desse máximo é rotulada "f é crescente, g é côncava para cima". A região da curva à direita do máximo é rotulada "f é decrescente, g é côncava para baixo".
Problema 1
Este é o gráfico de f
Seja g(x)=0xf(t)dt.
Qual é uma justificativa com base em cálculo apropriada para o fato de g ser côncava para cima no intervalo (5,10)?
Escolha 1 resposta:

Problema 2
Este é o gráfico de f
Seja g(x)=0xf(t)dt.
Qual é uma justificativa com base em cálculo apropriada para o fato de que g tem um mínimo relativo em x=8?
Escolha 1 resposta:

Quer praticar mais? Tente este exercício.
É importante não confundir quais propriedades da função estão relacionadas a quais propriedades da sua primitiva. Muitos estudantes se confundem e fazem todo o tipo de inferências erradas, como dizer que uma primitiva é positiva porque a função é crescente (quando na verdade, é o contrário).
Essa tabela resume todas as relações entre as propriedades de uma função e sua primitiva.
Quando a funcão f é...A primitiva g=axf(t)dt é...
Positiva +Crescente
Negativa Decrescente
Crescente Côncava para cima
Decrescente Côncave para baixo
Muda de sinal / cruza o eixo xPonto de extremo
Ponto de extremoPonto de inflexão
Desafio
Este é o gráfico de f
Seja g(x)=0xf(t)dt.
Qual é uma justificativa com base em cálculo apropriada para o fato de que g é positiva no intervalo [7,12]?
Escolha 1 resposta:

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