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Introdução a integrais impróprias

Integrais impróprias são integrais definidas em que um ou ambos os limites estão no infinito, ou em que o integrando tem uma assíntota vertical no intervalo de integração. Por mais estranho que isso possa parecer, nós de fato podemos calcular algumas integrais impróprias usando alguns métodos inteligentes que envolvem limites. Versão original criada por Sal Khan.

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Transcrição de vídeo

RKA1JV - O que eu quero desvendar, neste vídeo, é a área embaixo da curva "y = 1/x²", com "x" igual a 1 como nosso limite inferior. Não tem um limite superior, então mantendo ao infinito. É essencial que "x" se aproxime ao infinito, assim, eu quero calcular qual é essa área total. Uma maneira é indicar como uma integral indefinida imprópria ou uma integral imprópria. Vamos simbolizar como 1 sendo o limite inferior, mas nós continuaremos até o infinito como o nosso limite superior. Então, o limite superior infinito, vamos pegar a integral de 1 sobre x², dx. Para que fique claro, isso aqui é uma integral imprópria. Agora, como podemos lidar com isso? Por definição, isso é o mesmo que o limite quando "n" se aproxima ao infinito, de uma integral de 1 até "n", e 1 sobre x². Então, 1 sobre x² dx. Isso é bom, porque nós sabemos como calcular isso, apenas é preciso definir a integral onde a fronteira superior é "n". E assim saberemos como definir os limites. Podemos definir qual é o limite quando "n" se aproxima ao infinito. Vamos descobrir se podemos realmente estimar isso. Vamos usar aqui o segundo teorema fundamental do cálculo. Mas antes vou reescrever essa parte aqui do limite, então, essa parte, eu vou escrever dessa forma. O limite de "n" se aproximando ao infinito, de, vamos usar o segundo teorema fundamental do cálculo. Então, ao estimar a antiderivada de 1 sobre x² ou x⁻², portanto antiderivada de x⁻² é -x⁻¹. Isso seria a mesma coisa que -x⁻¹ ou -1 sobre "x". Portanto, -1 sobre "x" é uma antiderivada. Agora, vamos calcular em "n" e calcular em 1. Isso será igual ao limite quando "n" se aproxima do infinito, então, vamos ver se nós calculamos isso com "n". Teremos -1 sobre "n". A partir disso, nós vamos subtrair o que calculamos utilizando 1. Então, será -1 sobre 1, ou seja, -1. Essa parte aqui é igual a -1. Agora vamos encontrar o limite quando "n" tende ao infinito para isso aqui. Essa parte aqui é igual a essa outra, ainda não encontrei o limite. Assim, isso será igual ao limite quando "n" tende ao infinito, de, vamos ver, isso aqui é 1 positivo, podemos escrever -1 sobre "n", de 1 menos 1 sobre "n". Para nossa sorte, esse limite realmente existe. Então, no limite, quando "n" se aproxima do infinito, esse termo estaria cada vez mais próximo de zero. 1 sobre infinito, você pode simplesmente ver como zero, então, isso será igual a 1, o que é bem claro. Aqui temos essa área que não tem o limite, isso continua para sempre, mas continuamos a ter uma área finita. E essa área é exatamente igual a 1, então, nesse caso, temos uma integral imprópria. Porque, na verdade, somos capazes de calcular e encontrar o número que o limite realmente existiu. Dizemos que esta integral imprópria é convergente, então se, por qualquer razão, isso não tivesse limites, não poderíamos achar algum número finito aqui. Se essa área é infinita, podemos dizer que é divergente, então, aqui nós descobrimos algo de forma clara. Essa área é exatamente igual a 1.