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Matemática EM: Geometria
Curso: Matemática EM: Geometria > Unidade 2
Lição 3: Alguns casos de congruência triangular- Partes correspondentes de triângulos congruentes são congruentes
- Demonstração do critério de congruência de triângulos LLL usando transformações
- Demonstração do critério de congruência de triângulos LAL usando transformações
- Demonstração dos critérios de congruência de triângulos ALA e AAL usando transformações
- Justifique a congruência de triângulos
- Casos de congruência triangular via transformações geométricas
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Demonstração do critério de congruência de triângulos LLL usando transformações
Podemos provar o critério de congruência de triângulos lado-lado-lado (LLL) usando a definição de congruência de transformações rígidas. Versão original criada por Sal Khan.
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Transcrição de vídeo
[RKAC20] E aí, pessoal?!
Tudo bem? O que vamos fazer neste vídeo é
ver que, quando temos dois triângulos em que os lados correspondentes
têm a mesma medida... Neste caso aqui, o lado laranja
tem o mesmo comprimento que este lado laranja aqui, e o lado azul deste triângulo
é igual a este outro aqui, e o lado cinza é igual ao
lado cinza deste triângulo. Então, podemos deduzir que estes dois triângulos
são congruentes entre si com base na definição de congruência
de transformação rígida. Para provar isso,
só temos que mostrar que sempre há uma série de
transformações rígidas que nos possibilita colocar
o triângulo ABC sobre o triângulo EDF. Mas como podemos fazer isso? Antes de tudo, em outros vídeos,
já mostramos que, se temos dois segmentos de reta
que têm a mesma medida, então, eles são congruentes. Você pode colocar um sobre o outro utilizando transformações rígidas. Se você não lembra o que é
uma transformação rígida, nada mais é do que uma transformação que não altera o tamanho
ou a forma da figura. Então, basicamente, o que temos que fazer é uma série dessas transformações em que vamos deixar o segmento AB
sobre o segmento ED. E como você pode fazer isso? Primeiro, vamos transladar o ponto A
para o ponto E, ou seja, você translada
o lado esquerdo para o lado de forma que o ponto A
fique sobre o ponto E e, com isso, o lado AB
vai estar nesta direção. Depois disso, você rotaciona o triângulo
ao redor deste ponto aqui, que podemos chamar de A', de modo que o lado AB
coincida com o lado ED. Então, este ponto vai ser igual ao B', que é o ponto B sobre
o triângulo da direita. Mas a minha pergunta é:
onde está C? Se, com uma transformação rígida,
conseguimos levar C para F, então, a nossa prova
estará completa, correto? Ou seja, teríamos que mostrar, com uma série de transformações rígidas, que você pode pegar este triângulo
e colocar aqui. E podemos utilizar este compasso,
que vai ser muito útil. Conseguimos medir
este comprimento com ele, desta forma, com a ponta seca. Com isso, C vai estar em algum lugar
deste arco que estou fazendo, este arco aqui. Aqui estão: as mesmas medidas do ponto E
e do comprimento AC. Também sabemos que
o comprimento BC é este aqui. Podemos transladá-lo para a direita. Colocando a ponta seca sobre B', C' vai estar vai estar
em algum lugar deste arco. Como sabemos, C deve
estar em ambos os arcos. Eu vou escolher este aqui,
onde C = F. Pronto, a nossa prova
está completa! Conseguimos colocar o triângulo
da esquerda sobre o da direita utilizando transformações rígidas. Agora, uma outra possibilidade
é o C' estar aqui. Nesse caso, qual transformação
rígida poderíamos fazer para que C' termine em F? Lembre-se que os outros
dois pontos já coincidem com E e D. Então, só temos que fazer
com que C' coincida com F. Uma maneira de pensar nisso é que o ponto E é equidistante
de C' e F. Ou seja, este comprimento
é igual a este aqui. Isso porque ambos são raios
deste arco aqui. E sabemos que C' está
à mesma distância de D, assim como D está à mesma distância de F. Imagine que você tenha um segmento
de reta entre F e C'. Eu posso utilizar uma régua
para ficar mais certinho. Só para lembrar, estamos
trabalhando com um caso em que C' não está sobre F. Está aqui. Como você pode ver,
o ponto E é equidistante de C' e F. Ele fica sobre a bissetriz
dessa reta que traçamos e é perpendicular a ela. E o mesmo acontece com D ou B': eles estão na bissetriz do segmento FC,
porque são equidistantes de F e C'. Portanto, sabemos que
este segmento em laranja é a bissetriz perpendicular de FC. O mesmo acontece com D ou B: estão na bissetriz do segmento FC, porque são equidistantes
de F e C. Isso nos mostra que,
depois que fizermos a primeira transformação
para coincidir AB com EF, se C não estiver aqui,
mas aqui, vamos precisar fazer
mais uma transformação. Ou seja, vamos precisar fazer
uma reflexão sobre ED, ou sobre A'B', como preferir, sobre este segmento laranja. Com isso, C vai coincidir com F, porque o segmento laranja
é a bissetriz do segmento FC e, com isso, posso dividi-lo em dois segmentos menores e iguais. Por esse motivo,
quando você fizer uma reflexão, C ou C' vão coincidir com F. Lembrando que uma reflexão
é uma transformação rígida. Com isso, a forma e o tamanho
serão mantidos. Espero que esta aula tenha lhe ajudado. Até a próxima, pessoal!