If you're seeing this message, it means we're having trouble loading external resources on our website.

Se você está atrás de um filtro da Web, certifique-se que os domínios *.kastatic.org e *.kasandbox.org estão desbloqueados.

Conteúdo principal

Convergência absoluta e condicional

"Convergência absoluta" significa que uma série vai convergir, mesmo quando você utilizar o valor absoluto de cada termo; já "convergência condicional" significa que a série converge, mas não totalmente.

Quer participar da conversa?

Nenhuma postagem por enquanto.
Você entende inglês? Clique aqui para ver mais debates na versão em inglês do site da Khan Academy.

Transcrição de vídeo

RKA2G - No vídeo em que introduzimos o teste série alternada, na verdade usamos a série infinita de n = 1 até o infinito de -1 elevado a (n + 1), sobre "n". Usamos isso como exemplo de aplicação do teste da série alternada e provamos que isto converge. Então, esta série, que é 1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 e que continua infinitamente, usamos o teste da série alternada naquele vídeo para provar que isto converge. Isto vai convergir. Isto converge pelo teste da série alternada. Se você não sabe o que é, ou se você quiser revisar, assista ao vídeo sobre o teste da série alternada. Agora vamos pensar sobre o que acontece se pegarmos o valor absoluto de cada um destes termos. Se pegarmos o valor absoluto de cada um destes termos, se fosse feita a soma de n = 1 até infinito do valor absoluto de -1 elevado a (n + 1), sobre "n", o numerador ou será positivo, ou negativo. Mas o valor absoluto sempre será 1. E "n" sempre será positivo. Estamos indo de 1 a infinito. Então, vai ser igual à soma de n = 1 até infinito de 1/n. Isto não é nada mais do que a famosa série harmônica. Já fizemos um vídeo sobre isso. Se você não acredita, pode procurar na Khan Academy e mostraremos para você a famosa prova de que a série harmônica diverge. A série harmônica não é nada mais do que 1 + 1/2 + 1/3... e continua. E nós já sabemos que isto diverge. Portanto, quando você encontra uma série que converge, mas se você fosse tomar o valor absoluto de cada um dos termos, então, a série diverge, ok? Então, podemos dizer que a série converge condicionalmente. Podemos dizer que converge condicionalmente. É uma condição, acho que podemos afirmar isso, que não estamos tomando o valor absoluto de cada um dos termos. Se algo converge quando você toma o seu valor absoluto, também dizemos que converge absolutamente. Vamos ver um exemplo disso. Vamos tomar esta série. É uma série geométrica. Vamos tomar a soma de n = 1 até infinito de -1/2 elevado a (n + 1). Sabemos que é uma série geométrica, onde os valores absolutos do fator comum é menor do que 1. Sabemos que converge. Se fôssemos tomar o valor absoluto de cada um desses termos, isto seria a mesma coisa que a soma de n = 1 até infinito de 1/2 elevado a (n + 1). E aqui, mais uma vez, no fator comum, o valor absoluto do fator comum, é menor do que 1. Estudamos isso quando vimos séries geométricas. Então, isto também converge. Quando tomamos o valor absoluto dos termos, ainda assim convergiu. Para este caso, podemos dizer, então, que converge absolutamente. Nós já falamos bastante sobre convergência e divergência e foi tudo muito bem. O que estamos fazendo neste vídeo é introduzir nuances da convergência. Você pode convergir, mas pode ser interessante dizer: "bem, ainda convergiria se tomássemos o valor absoluto dos termos?" Se convergem, mas não convergem quando tomamos o valor absoluto dos termos, Dizemos que convergem condicionalmente. Se convergem e ainda convergem quando tomamos o valor absoluto dos termos, neste caso dizemos que convergem absolutamente, pois, mesmo se você tomar o valor absoluto dos termos, ainda converge. Espero que você tenha aproveitado o vídeo!