If you're seeing this message, it means we're having trouble loading external resources on our website.

Se você está atrás de um filtro da Web, certifique-se que os domínios *.kastatic.org e *.kasandbox.org estão desbloqueados.

Conteúdo principal

Exemplo de cálculo de Laplaciano

Um exercício resolvido de cálculo do Laplaciano de uma função de duas variáveis. Versão original criada por Grant Sanderson.

Quer participar da conversa?

Nenhuma postagem por enquanto.
Você entende inglês? Clique aqui para ver mais debates na versão em inglês do site da Khan Academy.

Transcrição de vídeo

RKA4JL - Olá, pessoal! Tudo bem? No último vídeo foi iniciada a intuição para o operador Laplaciano no contexto de uma função com esse gráfico e representando um campo gradiente. Aqui iremos pelo cálculo envolvendo isso. A função que tínhamos aqui era uma função de duas variáveis, definidas como f(x,y), que neste caso seria igual a 3 mais o cosseno de (x/2) multiplicado por seno (y/2). O Laplaciano que iremos definir com esse triângulo de cabeça para cima é um operador de f, e é definido por essa divergência. Então, seria ∇ vezes o gradiente, que é ∇f. [nabla] Duas diferentes as coisas estão acontecendo aqui, e a primeira coisa que precisamos fazer é pegar o gradiente de f. Para isso nós expandimos esse triângulo como um vetor cheio de operadores de diferencial parcial, ∂/∂x, ∂/∂y [parcial, parcial] e com o gradiente você visualiza multiplicando isso pela função. Se fizer isso vai parecer com o vetor cheio de derivadas parciais. Então você pega a parcial de f em relação a x e a parcial de f em relação a y. Esses são dois componentes diferentes nessa função de valor da vetorial, que é o gradiente. Em nosso exemplo específico, quando pegamos a parcial derivada de f em relação a x o que conseguimos é... Primeiro olhamos aqui. 3 parece uma constante, então nada acontece. O cosseno se divide no meio e pegamos, então, 1 dividido por 2. A derivada do cosseno é seno negativo. No seno negativo de (y/2), y parece uma constante, então nosso seno de (y/2) seria uma outra. Sendo assim, na nossa derivada nós só mantemos essa constante ali. Depois, para o segundo componente, a derivada parcial de f em relação a y. 3 ainda parece uma constante, e agora nossa cosseno de (x/2) parece uma constante porque no que se refere a y, x é uma constante, então o cosseno x é constante. Agora temos o seno de y que tem uma derivada do cosseno e também pegamos dele 1/2. Quando você pega a derivada de dentro e depois a de fora, é cosseno, independentemente do que estava ali. Neste caso, então, fica y/2, e estamos multiplicando pela constante original, cosseno de (x/2). Ainda temos nosso cosseno, já que era constante vezes variável, x/2. Esse, então, é o gradiente, e o nosso próximo passo é pegar a divergência disso. Com a divergência, vamos pegar o operador del e pegar o produto escalar com isso aqui. Com um pouco de espaço agora, iremos pegar o vetor, que é basicamente o mesmo que esse aqui. Eu digo vetor, mas é mais como se fosse uma coisa vetorial. Pois bem, ∂/∂x, ∂/∂y. Agora vamos pegar o produto escalar com ele. Então vamos copiá-lo aqui e deixar um pouco mais de espaço para podermos calcular. Quando vai pegar esse produto escalar você multiplica esses componentes no topo juntos. Então vamos pegar a derivada parcial em relação a x disso tudo e quando faz isso, você consegue... Bem, ainda temos aquele 1/2 e depois a derivada negativa de seno dividido por 2. Então esse 1/2 vai para fora quando você está pegando a derivada de dentro. A derivada de cosseno negativo e seno negativo, o cosseno negativo do que está dentro, então x/2, e claro, vamos ainda multiplicar por isso. Isso parece uma constante, o seno de (y/2). Multiplicamos por isso e depois colocamos isso, porque ele é como um produto escalar. Você adiciona isso ao que parece ao multiplicar esses dois próximos componentes. Então vamos colocar aqui 1/2 e depois do cosseno de (y/2). Quando feita a diferenciação, também teremos 1/2. Novamente, temos para fora 1/2 e a derivada do cosseno é seno negativo, então pegaremos o seno negativo e as coisas que estão dentro, neste caso y/2. Depois continuaremos multiplicando pela constante. No que se diz a respeito de y, cosseno de (x/2) é uma constante. Então multiplicamos isso por ela e depois essa é a divergência do campo gradiente. Então a divergência do campo gradiente de nossa função original nos dá o Laplaciano. De fato, poderíamos simplificar isso aqui porque os termos são idênticos, porém o ponto principal deste vídeo é como você vai por esse processo onde imagina pegar o gradiente de sua função e depois a divergência dela. É isso o que o operador de Laplace, o Laplaciano, é. É isso, pessoal. Espero que tenham aprendido, e até a próxima!