Conteúdo principal
Estatística e probabilidade
Curso: Estatística e probabilidade > Unidade 1
Lição 2: Tabelas de contingência- Tabelas de contingência de frequências e diagramas de Venn
- Tabelas de contingência de frequências
- Leia tabelas de contingência de frequências
- Crie tabelas de contingência de frequências
- Tabelas de contingência de frequências relativas
- Crie tabelas de contingência de frequências relativas
- Análise de tabelas de contingência de frequências
- Interpretação de tabelas de contingência
- Interprete tabelas de contingência
- Exemplo de dados categóricos
- Análise de tendências em dados categóricos
- Tendências em dados categóricos
- Tabelas de contingência de frequências relativas e associações
- Revisão das tabelas de contingência
© 2023 Khan AcademyTermos de usoPolítica de privacidadeAviso de cookies
Revisão das tabelas de contingência
As tabelas de contingência organizam dados com base em duas variáveis categóricas.
Tabelas de contingência de frequências
As tabelas de contingência de frequências mostram quantos dados se encaixam em cada categoria.
Veja um exemplo:
Preferência | Meninos | Meninas |
---|---|---|
Preferem cães | ||
Preferem gatos | ||
Não têm preferência |
As colunas da tabela indicam se o aluno é menino ou menina. As linhas da tabela indicam se o aluno prefere cães, gatos ou se ele não tem preferência.
Cada célula indica o número (ou frequência) de alunos. Por exemplo, o na coluna Meninos e na linha Preferem cães. Isso nos diz que há meninos que preferem cães neste conjunto de dados.
Observe que há duas variáveis: gênero e preferência. E é daí que o duas em tabela de duas vias de frequências vem.
Quer ver uma revisão de como fazer tabelas de contingência de frequências? Confira este vídeo.
Quer praticar a construção de tabelas de frequências? Confira este exercício.
Quer praticar a leitura de tabelas de frequências? Confira este exercício
Tabelas de contingência de frequências relativas
As tabelas de contingência de frequências relativas mostram que porcentagem dos dados se encaixa em cada categoria. Podemos usar frequências relativas da linha ou da coluna, isso só depende do contexto do problema.
Por exemplo, veja como faríamos frequências relativas da coluna:
Etapa 1: calcule o total de cada coluna.
Preferência | Meninos | Meninas |
---|---|---|
Preferem cães | ||
Preferem gatos | ||
Não têm preferência | ||
Total |
Etapa 2: Divida a contagem de cada célula pelo total de sua coluna e converta o resultado em uma porcentagem.
Preferência | Meninos | Meninas |
---|---|---|
Preferem cães | ||
Preferem gatos | ||
Não têm preferência | ||
Total |
Observe que, às vezes, a soma de suas porcentagens não resultará em , mesmo depois de terem sido arredondadas corretamente. Isso é chamado de erro de arredondamento, e não precisamos dar muita atenção a ele.
As tabelas de contingência de frequências relativas são úteis quando há diferentes tamanhos de amostra em um conjunto de dados. Nesse exemplo, foram entrevistadas mais meninas que meninos, então o uso de porcentagens facilita a comparação das preferências dos meninos e das meninas. Pelas frequências relativas, podemos ver que uma grande maioria de meninos prefere cães , em comparação com uma minoria de meninas .
Quer ver uma revisão de como fazer tabelas de contingência de frequências relativas? Confira este vídeo.
Quer praticar a construção de tabelas de frequências relativas? Confira este exercício.
Quer praticar a leitura de tabelas de frequências relativas? Confira este exercício
Quer participar da conversa?
Nenhuma postagem por enquanto.