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Representação de dados

Os dados podem ser representados de diversas formas, como tabelas, gráficos de barras, histogramas e gráficos de frequências. Esses métodos fornecem diferentes perspectivas da mesma informação, o que ajuda a responder a diversas perguntas sobre os dados.

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Transcrição de vídeo

RKA - Olá, pessoal! Nesse vídeo, nós vamos fazer algo muito interessante. Nós vamos pegar esses dados que eu dei para nós aqui, e vamos tentar representar eles do maior número de maneiras possível. Então, por exemplo, eu tenho que uma tabela (vocês já podem identificar que isso é uma tabela) de, por exemplo, o nome da pessoa e a nota que ela tirou numa prova, por exemplo. E eu quero saber quantas maneiras a gente pode representar esses dados daqui. Então, vamos começar. Então, eu tenho aqui os nossos dados, e vocês, de cara, já podem enxergar que isso daqui seria... isso daqui é, na verdade uma tabela, em que eu poderia colocar, na primeira coluna, o nome... o nome do aluno, e, na segunda coluna, a nota do aluno. Então, eu posso realmente fechar isso daqui, que nem uma tabela. Dessa maneira aqui. Dessa maneira aqui. E fazer... (opa, aqui vai ficar um pouco curvo) aqui assim... e fazer, realmente, uma tabela de nome e nota. Ok. Tendo essa tabela de nome e nota, uma outra maneira de representar esses exatos mesmos dados seria fazendo um gráfico... um chamado gráfico de barras, ou também chamado de histograma em que eu tenha, por exemplo, aqui, nesse eixo, a nota... e nesse eixo o nome das pessoas. Então, por exemplo,... deixa eu só anotar aqui... 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100. Então, aqui, é 100. Aqui é... (um, dois, três, quatro)... aqui é 50. E, agora, eu posso começar a anotar. Por exemplo, a Laura tirou 90. Então, a nota dela fica, mais ou menos, aqui... ou melhor, exatamente aqui. É óbvio que, desenhando à mão, vai ficar com algumas imperfeições esse meu histograma, mas, aqui, é a Laura. Agora, o João tirou 95. Então, fica entre esse 90 e esse 100. Então, fica um pouquinho mais acima do que a Laura... um pouquinho mais acima do que a Laura... bem pouca coisa mesmo. Então, esse daqui é o João. Agora, Maria tirou 100. Então, ela ficou com a nota máxima... vai ficar, ainda, acima do João. Vai ficar, mais ou menos, aqui, dessa maneira. Então, aqui fica Maria. E, agora, eu tenho a Carla que tirou 100 também (mesma nota que a Maria). Então, tirou 100 também. Vou botar aqui. Isso daqui vai ser... (vou começar a fazer umas flechinhas, assim, porque, senão, eu não vou ter espaço para escrever o nome de todos)... E, finalmente, o Matheus que tirou 80. Então, 90... 80... vai ficar, mais ou menos, aqui. Esse daqui seria o Matheus. ... (deixa eu só fazer essa flechinha para indicar que é ele)... Ok. Então, agora, eu tenho o meu histograma. No eixo y, tem minhas notas; e, no eixo x, eu tenho o nome das pessoas. E, essa maneira aqui, de representar esses dados, é exatamente a mesma maneira de representar... ... é totalmente análogo a representar esses dados aqui. Eles continuam sendo quantitativos. Então, eu tenho o número... a nota... o valor dos meus dados representa a nota que as pessoas tiraram. Realmente é uma quantidade. Mas, ainda, posso representar isso de outra maneira. Vamos supor que eu seja o professor e eu resolva entregar esses dados para vocês da seguinte maneira: eu não digo quem tirou a nota, porque isso seria meio antiético na frente de toda a sala. Então, eu só digo que teve uma nota 90, teve uma nota 95, teve uma nota 100... duas notas 10, na verdade. Mas teve uma e outra... mais uma nota 100, e ainda teve uma nota 80. Ok. Então, agora, eu não sei quem tirou o quê. Então, essa tabela... esses meus dados, na verdade... essa minha organização de dados, não é mais equivalente a essa daqui. É como se eu tivesse perdido essa coluna aqui com o nome dos alunos; mas eu ainda tenho os valores das notas deles. Então, a gente poderia representar esses dados aqui de uma maneira análoga, como se isso fosse essa tabela, a gente poderia fazer um gráfico assim, só que para essa tabela aqui. Só que, nesse caso, o gráfico seria... não sei se vocês lembram do último vídeo, em que nós comentamos desse tipo de gráfico; que é o chamado "dotplot" ou diagrama de pontos, e que ele me dá justamente a frequência com que aquelas notas aparecem. Então, eu vou ter, por exemplo, aqui... eu vou começar no 80, que foi nota mais baixa aqui... 80 85... 90... 95... e aqui 100. Então, vamos supor que eu pegue... aqui teve uma nota 90 só, então... ou melhor, uma nota 80 só (foi a mais baixa aqui)... então, eu faço só um ponto. Então, eu vou fazer nas cores certas, mas não, necessariamente, isso precisaria estar com as cores de cada aluno, ok? Só estou fazendo assim porque é o meu exemplo. Então, não teve nenhuma 85... uma 90... uma 95.... e duas notas 100, uma aqui e outra aqui. E, agora, essa maneira de representar esses dados é a mesma maneira de representar esses dados assim. Então, essas duas maneiras também são análogas, assim como essas duas maneiras são análogas. E o interessante é que, uma vez que a gente tenha esses gráficos, a gente pode começar a fazer perguntas interessantes. Por exemplo, qual que vai ser a amplitude dos meus dados? Qual que vai ser a amplitude? Amplitude. A gente sabe, dos últimos vídeos, que a amplitude é a distância, ou melhor, o intervalo entre o maior dado que eu tiver e o menor que tiver. Então, por exemplo, eu poderia olhar simplesmente, aqui, e ver que o menor é 80 (fica aqui), o maior é 100 então minha amplitude seria esse intervalo daqui, que corresponde a 20. Mas outra maneira de fazer isso seria dizendo que a minha atitude é a diferença entre o meu valor máximo e o meu valor mínimo. Então, a gente tem o nosso valor máximo aqui da tabela, 100, menos o nosso valor mínimo, 80, e isso daqui é igual a 20, como nós esperávamos. Ok. Agora, eu posso fazer outra pergunta. Por exemplo, quantos deles tiraram nota abaixo abaixo de 100? A gente pode olhar... a gente sabe que tem aqui dois alunos que tiraram 100. Esse aluno aqui tirou 100. A Maria tirou 100 e a Carla também tirou 100. Então, todas as nossas barras que não alcançaram a altura 100 vão ser a nossa nota abaixo de 100. Então, vai ter a Laura, o João, e o Matheus. Então, três alunos abaixo de 100. Ou a gente poderia olhar aqui: abaixo de 100... abaixo de 100... não... não... abaixo de 100... três alunos, exatamente, como nós esperávamos. E eu ainda posso fazer uma última pergunta. Por exemplo, qual deles... qual dessas notas que é a mais frequente? E, para isso, a gente poderia utilizar esse gráfico aqui, ou ainda essa disposição de dados aqui, que seria só olhar o que tem mais bolinhas neste diagrama de pontos, que seria justamente, aqui, onde está o 100. Então, a nota mais frequente é a nota 100. Obrigado, pessoal! E até o próximo vídeo!