If you're seeing this message, it means we're having trouble loading external resources on our website.

Se você está atrás de um filtro da Web, certifique-se que os domínios *.kastatic.org e *.kasandbox.org estão desbloqueados.

Conteúdo principal

Pré-carga e pressão

Descubra como a pressão diastólica final ventricular esquerda ajuda a prever uma pré-carga. Rishi é médico de Infectologia Pediátrica e trabalha na Khan Academy. Versão original criada por Rishi Desai.

Quer participar da conversa?

Nenhuma postagem por enquanto.
Você entende inglês? Clique aqui para ver mais debates na versão em inglês do site da Khan Academy.

Transcrição de vídeo

Iremos falar sobre pré-carga. E o que irei fazer é que irei pegar a equação que tínhamos - a equação de pré-carga- que tem haver, se você se lembra, com constrição da parede. E irei ajustar isso aqui de uma forma que irá nos ensinar, coisas interessantes sobre o entendimento de onde vem a pré-carga. A constrição da parede acontece, na verdade, em algum certo ponto. Então, toda a constrição - digamos que no final da contração - não seria uma pré-carga. Na verdade, a pré-carga é no início da contração. Ou melhor, no "Final da diástole". E a equação é, obviamente, a equação da contração da parede. Você está olhando para as três principais variáveis - a pressão no final da diástole, o raio no fim da diástole e 2x o extreitamendo da parede no fim da diástole. Você ficará enjoado de tanto falarmos "fim da diástole", então vou escrever aqui de vez. Então, de agora em diante, irei apenas escrever "ED". Toda vez que eu escrever "ED", estarei falando de "fim da diástole". E a razão pela qual quero enfatizar isso é para que você não esqueça que isso é um ponto específico no tempo do loop pressão-volume no ventrículo esquerdo. Então, vamos começar! Como iremos ajustar essa equação? Bem, a primeira coisa que quero fazer é desenhar lembra-se de que falamos do corte transversal do ventrículo esquerdo? Se fossemos desenhar isso seria algo assim. E irei usar diferente cores para destacar as partes. Temos a pressão meio que empurrando para fora, desta forma, no ventrículo esquerdo. Essa é a pressão. E então temos o raio aqui. Irei escrever "r linha" aqui. E saberei que esse foi o termo que usei. Então escreverei 'r linha". E também há esse raio e para ele irei chamar apenas de "r". Então existe o "r' e o "r linha".