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Análise de células B, células CD4+ T e células CD8+ T

Revisão das células B, células CD4+ e células T CD8+. Versão original criada por Sal Khan.

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Transcrição de vídeo

RKA3JV Agora que falamos sobre os maiores atores do sistema imune específico, o que eu pensei em fazer neste vídeo é um resumo para que tudo isso se encaixe um pouco. Então, o primeiro personagem que nós produzimos foi o linfócito "B", o qual eu sempre faço em azul. Linfócito "B". E o que o faz interessante é que ele possui sua própria porção variável específica, possuem anticorpos ligados à membrana em linfócito "B". E os anticorpos de cada linfócito "B" específico possui sua própria porção variável. Então, este linfócito "B" será completamente variável. Se eu tivesse que desenhar outro linfócito "B" aqui, eu desenharia a porção variável um pouco diferente. Este é o porquê de diferentes linfócitos "B" responderem a antígenos diferentes ou a diferentes patógenos que entram no nosso sistema. E o linfócito "B" é ativado, e falaremos sobre o que acontece quando ele é ativado, ou o que é preciso para isso acontecer. É preciso que haja ligação do patógeno a um desses anticorpos ligados à membrana. Mas, isso não é tudo! Está legal? Muito bem, então, às vezes isso é tudo que você precisa. Mas, você também precisa de um estímulo de um linfócito "T". Então, talvez você diga: "como o linfócito 'T' auxiliador o estimula?" Linfócitos "B" são também apresentadores de antígenos, então ele englobará o patógeno, quebrá-lo e apresentá lo em um complexo MHC II. Digamos que isso seja um complexo MHC II. Este indivíduo é cortado e parte dele é apresentada aqui. E quando um linfócito "T" auxiliador ativado, cuja porção variável do seu receptor é específica para o patógeno, ele pode vir e ativar o linfócito "B". Eu não estou desenhando este receptor direito, mas aqui é um linfócito "B" auxiliador e este é um linfócito "B". Uma vez que ele é ativado, começa a se diferenciar e a se clonar, e pode também se tornar uma célula efetora, isso tanto para os linfócitos "B" e "T". Uma vez que eles são ativados, seguem clonando-se ou tornam-se células efetoras ou células de memória. Células de memória ficam por perto por muito tempo, tal que no futuro você terá muito mais dessa versão de linfócito "B". Se você pegar este antígeno ou patógeno no futuro, a probabilidade de cair deste tipo de linfócito "B" será maior e a resposta mais rápida. As células "B" efetoras produzem e elas se tornam máquinas de produzir anticorpos, as células B efetoras. Então, você vai dizer: "este anticorpo se liga a este antígeno que nós temos no sistema agora". Deixe-me apenas produzir uma tonelada deles. Isso começa a desenvolver toda a maquinaria celular e que produz anticorpos como louca. Eu gostaria de falar algo que minha esposa me mostrou. Ela me viu preparando o último vídeo, e sendo especialista em hematologia, ela disse que muito desse assunto é imunologia, então, eu tenho que ouvi-la, não é? Ela é uma especialista nisso! No último vídeo eu disse, os linfócitos "B" uma vez ativados, se eles forem linfócitos "B" efetores, eles produzem anticorpos. Eu quero ser muito claro, são apenas os linfócitos "B" efetores que produzem os anticorpos. E o termo comum para eles, se alguém vier até você disser: "quais células no corpo estão produzindo anticorpos?" Você não estaria errado se dissesse linfócitos "B" efetores, mas o termo que as pessoas esperam ouvir são células plasmáticas. Células plasmáticas e linfócitos "B" efetores são a mesma coisa. Mas, quando dizem o que acontece a um linfócito "B" quando ele começa a produzir anticorpos, então, o chamam de célula plasmática. Não a chamam mais de linfócito "B", e eu quero deixar isso claro. Assim, como minha esposa, temos médicos que poderiam perguntar: "qual célula no corpo produz anticorpos?" E se você diz linfócito "B", eles vão dizer: "não, errado! É a célula plasmática!" Ou se você diz linfócito B efetor, eles também não vão ficar felizes. Eles querem ouvir célula plasmática, é o termo utilizado nos círculos da imunologia, e ao que parece, nos da reumatologia. Eu deveria dizer que minha esposa é hematologista? Não, ela está estudando reumatologia. Eu me confundo com todos estes "logias". De qualquer forma, isso é o que os linfócitos "B" fazem. Estes anticorpos podem, então, se ligar a coisas e destruir vírus e antígenos, vírus ou exemplos de antígenos, e bactérias e os marcam para serem retirados pelos macrófagos ou outros tipos de fagócitos. Estes são os linfócitos "B", você também tem os linfócitos "T". Eu vou falar sobre os linfócitos "T" de forma um pouco diferente do que fiz nos meus últimos vídeos, apenas para dar um pouco mais de nuance. Há dois tipos de linfócito "T", você dirá linfócito "T" auxiliador e linfócito "T" citotóxico. Você não está errado, mas o que eu vou fazer é uma leve diferenciação apenas para que você fique mais familiarizado com estes termos. Então, existem dois tipos de linfócitos "T" e todos os linfócitos "T" possuem receptores de linfócito "T". Eles também têm essas outras proteínas e alguns deles possuem umas proteínas chamadas CD4, e alguns deles têm o que chamamos de CD8. CD4 e CD8. Aqui! Vamos marcar com essa cor. Muito bem! Então, essa célula aqui seria chamada de um linfócito "T" CD8 positivo. Ele possui proteínas CD8 nele. E esse pode ser chamado de linfócito "T" CD4 positivo. Eu nunca usei essas células antes, eu diria: "caramba, de onde essas células vieram?" Agora, o receptor CD4 é a coisa que quer se ligar, ela quer se ligar. Esta é a coisa que a ajuda a levar para os complexos MHC II Então, os linfócitos "T" CD4 são os linfócitos "T" auxiliadores. Na maioria do tempo, e eu quero deixar isso bem claro, no campo da imunologia as pessoas estão descobrindo coisas regularmente. Então, as pessoas continuam estudando essas coisas onde há uma variedade de casos especiais, mas quando elas falam sobre os linfócitos "T" CD4 positivo, estão falando sobre os linfócitos "T" auxiliadores. Então, este normalmente será um linfócito "T" auxiliador ou você pode chamá-lo também de "T" auxiliar. Da mesma forma, as proteínas CD8 são atraídas para o complexo MHC I. Isso é o que elas trazem para as células que têm câncer, que expressam antígenos em seus complexos de MHC I. Então, na maioria das vezes, os linfócitos CD8 positivos são citotóxicos. E antes de uma célula ser ativada, ela apenas é descrita como um linfócito "T" CD4 ou CD8, mas depois, quando ela se torna ativada e começa a querer matar coisas, então você talvez a chame de citotóxica. Mas, isso simplesmente é nomenclatura. Eu acho que você entendeu a ideia central, mas só para lembrar o que elas fazem. Esta célula quer se ligar ao complexo de MHC. Então, você tem o complexo MHC apresentando algum antígeno. Este é o MHC I. Nós aprendemos, no último vídeo, que cada célula nucleada no corpo expressa um complexo MHC I. Então, este é o caso onde algo maluco está acontecendo dentro dessa célula, talvez um vírus a tenha infectado, talvez seja cancerosa, precisa morrer ou ela vai continuar a produzir vírus se estiver infectada. Ou, de outra forma, ela vai continuar se dividindo se for um câncer e se alastrando para o resto do corpo. Então, a CD8 mata as células infectadas. Eu vou dizer células ruins, porque eu não sei se você pode entender que câncer não é uma infecção. Matar células ruins, células que são nocivas. Se você não as matar, elas vão continuar a produzir vírus ou se dividindo e espalhando câncer. Por isso, os linfócitos "T" são atraídos para as células apresentadoras de antígeno. E eu sempre faço uma célula dendrítica, porque são as melhores células apresentadoras de antígeno. E elas têm complexos MHC II e digerem alguns antígenos e os apresentam aqui e, então, isso ativa o linfócito "T" auxiliador. Então, quando o linfócito "T" auxiliador é ativado ele se torna efetor, começa a se diferenciar em células efetoras e de memória. Células efetoras e de memória. E um linfócito "T" efetor faz duas coisas, ele pode ativar linfócitos "B" e ele também libera citocinas. Ele pode ativar linfócitos "B" e também liberar citocinas. Digamos que essa célula seja ativada, ela também começará a liberar químicos, que são realmente aquele sinos de alarme que dizem aos outros para se prepararem. Talvez, linfócitos "B" e "T" citotóxicos comecem a se proliferar mais vigorosamente. Na verdade, na parte da ativação de linfócitos "T" citotóxicos, pode ser assistida ou impulsionada por essas citocinas, por esses sinos de alarme. Eles são os sineiros do alarme, enquanto as células CD8 ou os linfócitos "T" citotóxicos, no seu modo efetor, matam as células. E, é claro, no modo de memória há um monte de cópias desses originais por perto, prontos para que, se no futuro aconteça alguma coisa assim, eles sejam rapidamente ativados, porque eles vão reconhecer isso rapidamente. Espero que isso tenha esclarecido e eu introduzi um pouco mais de terminologia, mas eu realmente quero frisar o ponto da minha esposa, porque ela disse: "você não quer que as pessoas saiam dizendo que os linfócitos 'B' produzem anticorpos, mesmo que sejam células efetoras ou linfócitos 'B' ativados que se diferenciaram em linfócitos 'B' efetores." Eles são os que produzem anticorpos, mas as pessoas querem ouvir célula plasmática. Fui!