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Anatomia do sistema reprodutor masculino

Versão original criada por Vishal Punwani.

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Transcrição de vídeo

Vamos olhar o sistema reprodutivo masculino. Quando aprendemos sobre o sistema reprodutivo é interessante olhar para ele de dois diferentes pontos de vista. O primeiro panorama que teremos é chamado de plano anterior. É basicamente retirarmos tudo desta caixa aqui e fazemos assim ... é um pouco difícil enxergar ali, está sem zoom. Vou aumentar para você e isso é o que verá dali. Então, isso é chamado plano anterior. É olhar de frente. Isso é o contrário do plano posterior, que é vê-lo pelas costas. Essa seria a visão posterior. Há dois pontos de vista, como mencionei: A outra é chamada plano sagital. Vamos olhar para esse carinha aqui. Digamos que esse é seu lado esquerdo, porque é aqui é onde a mão esquerda está. E esse é seu lado direito. Na visão sagital, o que se faz é cortar bem no meio, você tira tudo de um lado. Nesse caso, retiraríamos o lado esquerdo, porque o que queremos fazer - desenharei um pequeno olho aqui. O que queremos fazer é olhar através do lado direito, através do que restou no lado direito. Então estamos olhando essa superfície cortada aqui e o que isso fica parecendo é algo como isto aqui, chamado de plano sagital. Para te reorientar, esta aqui no fundo é a perna direita, porque estamos olhando nesta direção, então essa é a perna direita. Esses são dois panoramas importantes quando estamos aprendendo sobre o sistema reprodutor masculino. Também é importante mencionar que a maior parte do que olhamos aqui está contida dentro do corpo, então você não vê isso quando olha de fora do corpo. O que você realmente vê é: o pênis e o escroto, que contém os testículos e falaremos sobre tudo isso daqui a pouco. Agora que falamos sobre os dois diferentes panoramas, vamos limpar um pouco essas coisas e conhecer os órgãos. O primeiro conjunto de órgãos que olharemos são órgãos pareados. São os testículos, que são os órgãos-chave do sistema reprodutor masculino. Vou apenas sombreá-los aqui. E os testículos são bem interessantes. O que ocorre nos testículos é o processo de espermatogênese. A espermatogênese é a criação de esperma e esperma é a contribuição masculina para um bebê. A produção de esperma nos testículos tem que acontecer em certa temperatura Tem que ser a uma temperatura um pouco menor, ou seja, um pouco mais fria do que a temperatura corporal, que é bem quentinha. Então, os testículos têm que ser mantidos em uma temperatura que é um pouco menor que a corporal e eles fazem isso saindo desse saco de pele fora do corpo, chamado escroto. Estou apontando para ele agora. Isso é chamado de escroto e a forma com que o escroto regula a temperatura dos testículos é retraindo-o em direção ao corpo se ficar um pouco mais frio, para que ele fique aquecido, próximo ao corpo. Ou descer mais um pouco se ficar mais quente. Ele faz isso esse movimento de retrair e descer através de dois músculos. O primeiro é chamado de músculo cremaster. E o segundo é chamado de músculo dartos. Nome legal. Então esses dois músculos ajudam a regular a temperatura dos testículos, para que o esperma possa ser produzido. Interessantemente, há algo chamado de reflexo cremastérico, onde, se tocar levemente na parte de cima e interna da coxa no homem, instintivamente, ou reflexivamente, o músculo cremaster irá contrair e puxar os testículos levemente para aquele lado. Isso é chamado de reflexo cremastérico. Os testículos têm outra importante função além de produzir esperma, que é a produção do hormônio masculino mais importante chamado testosterona. E a testosterona produzida nos testículos é na verdade responsável por todas as características sexuais secundárias. E quando digo secundárias quero dizer coisas como o crescimento de pelos. Então, quando se atinge a puberdade, por volta de 12 ou 13 anos e se começa a produzir testosterona em quantidades maiores há um surto de crescimento de pelo. Cresce pelos nas articulações, nos braços, nas pernas, no rosto e começará a crescer pelos pubianos, então a testosterona é a causa principal para o crescimento de pelos. Além disso, também há crescimento muscular e o engrossamento da voz. O próximo que veremos é o Epidídimo, vou colorí-los. São esses localizados bem acima dos testículos, em cada lado. O papel do epidídimo é fornecer um local para o esperma para que ele saia e se desenvolva. O epidídimo é bem comprido, retorcido e cheio de túbulos ondulados que o esperma passa bastante tempo antes de seguir sua jornada. Se você fosse sair em uma jornada, você empacotaria algumas coisas para se preparar e o esperma faz a mesma coisa. Então, quando o esperma vai ao epidídimo eles ganham mais mitocôndrias - a organela na célula que abastece a célula com energia. O esperma está prestes a embarcar nessa grande jornada e eles tem que estar preparados para um momento de anúncio em que irão disparar e nadarão um grande caminho e eles precisarão de mitocôndria, porque precisarão de muita energia. No epidídimo eles também desenvolvem grandes caudas chamadas flagelos, que ajuda a movê-los em sua jornada. Então, a partir do epidídimo, o esperma escoa do epidídimo e vai para um canal chamado vaso deferente. O ducto deferente, na verdade, drena o esperma do epidídimo e o leva para cima, atrás da bexiga em direção à uretra, que é a próxima parte do trato reprodutivo. O ducto deferente corre dentro de um feixe chamado de cordão espermático e dentro desse cordão há uma artéria que nutre os testículos e também uma veia que nutre os testículos. Tudo isso junto, e ele está em ambos os lados, é chamado de cordão espermático. Deixe-me desenhar um em cada lado também. Então há a artéria e a veia também. Antes de continuarmos, deixe-me esclarecer algumas coisas, ou tudo e depois falaremos sobre as glândulas acessórias. O que as glândulas acessórias fazem é basicamente fornecer ao esperma coisas que ele precisa ao longo de sua jornada. Se você saísse em uma jornada você faria algumas paradas em algumas lojas e pegaria algumas coisas e isso é basicamente o que está acontecendo com o esperma Apontarei algumas glândulas acessórias aqui, mas antes de fazer isso, irei te orientar sobre onde elas estão em relação à bexiga. Então, esse objeto amarelo aqui é a bexiga e você pode vê-la no plano sagital aqui. A primeira glândula acessória que iremos mencionar é chamada de vesícula seminal e há duas delas, na verdade, que irei sombrear aqui. No plano sagital, você pode vê-las bem atrás da bexiga e no plano anterior, você tem que imaginar que está atrás da bexiga, bem ali. Então, essas são as vesículas seminais. E o que elas fazem, sua contribuição para o esperma é produzir muito fluido e, de fato, ele compõe 60% do volume do sêmen. E apenas para mostrar alguma terminologia aqui, sêmen é diferente de esperma. O sêmen é o esperma mais o fluido que ele adquire no caminho em direção às glândulas acessórias. Os fluidos que os esperma recebe das vesículas seminais é um pouco alcalino, que serve para neutralizar o ambiente ácido da própria uretra masculina e a vagina, onde o esperma irá. E para ser alcalino, isso significa que o pH é maior que 7, como é com a água. Esse fluido também é rico em frutose e serve para a mitocôndria usar o açúcar para que possa produzir ATP e o ATP é o que o esperma usa como energia para completar sua jornada. Agora, as outras duas glândulas acessórias são chamadas glândula prostática e glândulas bulbouretrais e, na verdade, há duas glândulas bulbouretrais, uma em cada lado do pênis. Essas três glândulas contribuem com mais fluidos para o sêmen. A glândula prostática produz fluido prostático e isso aumenta a mobilidade do esperma uma vez que ele alcança o interior da vagina. E a glândula bulbouretral produz um lubrificante viscoso para ambas a uretra e a vagina. O sêmen viaja através de um tubo chamado uretra, que você pode ver aqui em vermelho, para chegar até fora do corpo e ele viaja através da uretra, pelo pênis, que está aqui em roxo ou azul. Na reprodução, o papel do pênis é penetrar a vagina para que o esperma possa ser depositado lá dentro. [LEGENDADO POR Isabel Cristina]