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Curso: Biblioteca de Física > Unidade 8
Lição 6: Interferência de ondas- Interferência de ondas
- Interferência construtiva e destrutiva
- Ondas estacionárias em cordas
- Ondas estacionárias em tubos abertos
- Ondas estacionárias em tubos fechados
- Frequência de batimentos
- Derivação da fórmula de frequência de batida
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Ondas estacionárias em cordas
Uma onda estacionária ocorre quando duas ondas com a mesma frequência e amplitude estão se movendo em direções opostas e interferem uma na outra. Ela tem determinados pontos (chamados nós) nos quais a amplitude é sempre zero, e outros pontos (chamados antinós) nos quais a amplitude flutua com intensidade máxima. Use a distância entre dois nós consecutivos ou dois antinós consecutivos para calcular o comprimento de uma onda estacionária. Versão original criada por David SantoPietro.
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- Por que a onda refletida não interfere destrutivamente nos vales?(2 votos)
- Na onda estacionária, cada pondo realiza um MHS (movimento harmônico simples) de amplitude fixa, exceto no nó que é um ponto fixo... Não convém falar de crista e vale na onda estacionária, pois o (centro do) ventre é o ponto de amplitude máxima, onde ora dá interferência construtiva de crista com crista, para logo mais tarde existir de vale com vale... Já o nó é sempre interferência destrutiva.
Entre o nó e o centro do ventre há outros pontos com interferência meio construtiva e meio destrutiva, procure um gif que isso ficará bem claro!
https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulations/category/physics/sound-and-waves
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Standing_wave_2.gif <===
Bons estudos!(2 votos)
Transcrição de vídeo
[LEGENDA AUTOMÁTICA] se você tem um meio e provoca uma
perturbação você pode criar uma onda se você cria uma onda em um meio em que
não há fronteiras não há portas não há paredes ou seja um nicho é grande o
bastante basicamente essa onda nunca vai chocar
com as fronteiras então nada impede que você criar uma
onda com qualquer comprimento de onda ou qualquer freqüência o que quer que seja
ou seja não há nem comprimento de onda preferido todos eles podem ser
tranqüilamente criados neste meio entretanto se você combinar esta onda em
um meio que têm bordas que tem paredes que tem limites
essa onda vai refletir e ela vai refletir quando encontrar as paredes e
ao refletir ela vai sobrepor se a si mesma e quando
isso acontece você pode criar o que nós chamamos de ondas estacionárias nós já
vamos verificar o que isso significa direitinho ea razão pela qual nos
importamos com as ondas estacionárias é porque quando existem ondas
estacionárias elas preferem certas freqüências e comprimentos de onda
somente freqüências e comprimentos de onda específicos vão proporcionar a
criação de ondas estacionárias o que acaba acontecendo é que essas ondas
acabam sendo tome nantes e é por isso que é importante estudar lá vamos
começar estudando um exemplo digamos que você tem aqui uma corda
essa corda está presa nos seus dois extremos de maneira que se você
movimentá lo em alguma parte entre os dois extremos
ela pode se mover mas os extremos estão fixos
um exemplo disso é a corda de um violão de uma guitarra em um piano também
aparece essa mesma ideia ea física das ondas estacionárias é o que determina os
tipos de nota que você vai conseguir meses instrumentos musicais
então esse ponto aqui não tem movimento do mesmo modo para este outro ponto aqui
e esses pontos que não tem movimento são chamados de nós ou também novos ou
também pontos nodais nesta copa então temos nós nos seus extremos e veremos
que em ondas estacionárias é possível que
tenhamos nós também entre os extremos mas não que
necessariamente eles aconteçam então porque como acontecem as ondas
estacionárias digamos que aqui próximo a este extremo você dá uma esticada na
corda para cima e gera esta perturbação que vai se mover pela corda porque isso
é exatamente o que uma onda paz e ao atingir o outro extremo ela vai refletir
e ao atingir um nó que é o limite do meio neste caso a corda o pulso se
reflete de ponta cabeça voltando no outro sentido isso vai
acontecendo a cada reflexão nos nós mas ficamos agora que em vez de ter apenas
um pulso nós provocamos aqui uma seqüência de vários pontos
digamos que formamos aqui uma onda mônica simples essa onda movendo se para
a direita ao atingir o extremo vai refletir passando a mover se para a
esquerda invertida em relação à corda ou seja entre aspas de ponta cabeça em
relação ao que era antes de a onda refletida vai encontrar com a onda que
está chegando ainda não refletida e elas vão se sobrepor e isso vai criar uma
onda resultante que será composta pela onda viajando para a direita mas a onda
viajando para a esquerda e você pode usar o princípio da superposição ea
idéia de interferência entre ondas e para a maioria dos comprimentos de onda
isto vai ser simplesmente uma bagunça ou seja se você está emitindo uma onda e
depois ela reflete interferindo com si mesma pode ser que você não tenha nada
de especial não dá resultante pode ser que se forme algo completamente caótico
como isto entretanto a comprimentos de onda em
particular que determinam a formação de uma onda estacionária e como nós
encontramos estes comprimentos de onda especiais
então pergunte a si mesmo ou quais comprimentos de onda eu poderia ter uma
onda com nós nos extremos desta corda em outras palavras como podemos fazer
a forma de ondas se encaixar perfeitamente com nós neste sistema
vamos pegar aqui a forma de onda típica de uma onda harmônica simples como esta
um dos nós está exatamente aqui no extremo esquerdo ea primeira
possibilidade que podemos imaginar para o outro nó é que ele esteja aqui nos
dando uma onda com esse formato aqui na corda e seria o maior comprimento de
onda possível para que tivéssemos nós nos extremos da corda e esse comprimento
de onda é chamado de comprimento de onda fundamental esse comprimento de onda
fundamental domina todos os outros comprimentos de onda o que deve
acontecer se nós provocamos esta forma de onda na corda é que ela vai se
movimentar para cima e para baixo imagina eu puxei a corda para cima
formando aquele formato de onda visto na figura ao soltá lá ela vai ficar indo
para cima e para baixo e não há movimento para a direita ou para a
esquerda essa crista se move para cima e para baixo apenas e é por isso que temos
uma onda estacionária para representar as ondas estacionárias costumamos
desenhar uma linha pontilhada aqui abaixo que seria o simétrico da forma de
onda que já está desenhada para cima dando a idéia de que a crista da onda
vai mover-se para cima e para baixo simplesmente oscilando ou seja a corda
vai acelerando para cima e para baixo então olhe para baixo vai chegando até
essa posição da linha pontilhada depois volta no verde para cima até a posição
da linha contínua e assim por diante e essa onda chamada onde estacionara
porque essa crise não se move nem para a direita nem para a esquerda ela
simplesmente oscila na mesma posição em relação ao que seria a translação da
onda muito bem esse é o comprimento de onda fundamental qual é a próxima a
possibilidade vamos voltar aqui a forma de onda harmônica simples começando no
extremo nós enxergamos o primeiro nó possível aqui então vamos continuar até
o próximo que vai ser este aqui representando a nossa corda nós teríamos
visto aqui começando extrema esquerda vai pra cima depois para baixo e
terminando no nota à direita este seria o segundo o comprimento de
onda possível para ter um bebê acionária ea chamada também de segunda
harmônica segunda porque a segunda possibilidade de onde estacionária a
palavra mônica é utilizada porque ela é muito importante no meio musical quando
se trata de ressonância qual é a próxima a possibilidade
começamos aqui no primeiro nó temos aqui fundamental depois a segunda harmônica e
agora neste terceiro ponto finalizamos a terceira harmônica o que
temos aqui na corda é isto aqui subindo descendo e subindo de novo e descendo
até o segundo nó ela é a terceira harmônica você já pode
perceber que podemos criar infinitamente muitas dessas harmônicas
mas vamos analisar o que está acontecendo aqui com estas ondas
estacionários vou desenhar a linha tracejada simétrica em relação à
terceira harmônica aqui está aqui em verde
podemos ver aqui essa criança vai se mover para baixo aqui e vai se mover
para cima na oscilação da onda de essa criança vem aqui para baixo esses pontos
que eu indiquei estão oscilando para cima e para baixo mas este ponto a pista
simplesmente parado não está se movendo e o que podemos ver que acontece é que
lembre se a onda se move para a direita reflete no extremo e volta para a
esquerda e nesse ponto as duas ondas estão tendo
interferência totalmente destrutiva de maneira análoga nestes dois pontos
nós temos o maior deslocamento possível e o que acontece então é que as duas
ondas estão passando por uma interferência construtiva observa então
que os nós são os pontos de interferência destrutiva entre as ondas
e nesses pontos de máximo deslocamento que são os pontos consecutivos para eles
existe um nome eles são chamados de anti nós ou anti
novos porque é lá em que existe o maior movimento da onda estacionária agora com
freqüência você precisa descobrir matematicamente em termos do cumprimento
da corda quais são os comprimentos de onda com os quais você tem 12
estacionárias fazendo a figura você pode determinar isso vamos desenhar
aqui algumas cordas digamos que temos aqui uma corda com 10
metros de comprimento presa nos dois extremos e aqui eu vou colocar uma onda
com o comprimento de onda fundamental se acorda tem 10 metros qual vai ser o
comprimento de onda desta onda você poderia dizer dez metros mas não é
isso lembre se de que aqui no formato de onda isto é um comprimento total de onda
a distância daqui até aqui então o que temos apontado a enzima é metade do
comprimento da onda eu fosse desenhar a onda completa ela continuaria aqui
ou seja o comprimento de onda neste caso aqui vai ser de 20 metros entre os dois
nós aqui nós temos apenas ne o comprimento de onda
qual é a próxima onda lembre se de que ele em um nokia no meio
lembre-se rocha em cima nós temos o primeiro comprimento de onda o
comprimento de onda fundamental ele não tem nenhum nó no meio na segunda
harmônica aqui qual vai ser o comprimento de onda que sim estamos
vendo um ciclo da onda completo então o comprimento de onda de dez metros que é
justamente o comprimento da corda a terceira harmônica parece com isso
temos dois nós entre os extremos retomando o
comprimento de onda fundamental não têm nós no meio
a segunda mônica tem um nome rio terceira mônica tem dois nós no rio a 4ª
mônica vai ter três nós entre os extremos e assim por diante
qual é o comprimento de onda aqui comprimento de onda este mas este é o
comprimento da corda e podemos observar que o comprimento de onda de dois terços
do comprimento da corda então o lambda que vai ser de dois
terços de 10 metros ou seja 20 metros sobre três
aqui temos a quarta harmônica e o comprimento de onda dela cobre metade da
corda portanto é de 5 metros eu poderia desenhar aqui a quinta
harmônica que tem quatro nós entre os extremos e o comprimento de onda da
quinta harmônica vai ser digamos ver que a corda está dividido entre aspas em
cinco pedaços aqui então o comprimento de onda da quinta mônica vai ser titular
os quintos do comprimento da corda ou seja dois quintos de 10 metros o que dá
20 metros sobre cinco ou simplesmente quatro metros
mas o que você poderia dizer a respeito da 43ª mônica
eu poderia sentar aqui desenhar 43 dessas coisinhas aqui para descobrir
qual fração da corda é o comprimento de onda da 43ª harmônica mas você não
precisa disso há um padrão simples aqui comprimento de onda fundamental que é de
20 metros na verdade é de duas vezes o 10 metros o comprimento da corda sobre
um comprimento de onda da segunda mônica vai ser tão duas vezes o 10 metros
dividido por dois do mesmo modo a terceira mônica vai ter
comprimento de onda de duas vezes o 10 metros de comprimento da corda sobre 3a
4a harmônica vai ter um comprimento de onda que é duas vezes 10 metros sobre
quatro ea quinta harmônica vai ter um comprimento de onda que é duas vezes 10
metros sobre cinco agora eu acho que já deu para perceber o
padrão e então se eu quiser saber o comprimento da enésima harmônica amb da
ene onde n pode representar a primeira segunda terceira qualquer harmônica
vamos ter então amb da eni igual a duas vezes o comprimento da corda que eu vou
indicar por ela e isso vale para qualquer corda com nós nos extremos e
dividimos o 2l por n então para saber por exemplo o
comprimento de onda da 84ª harmônica eu pego duas vezes o comprimento da corda e
divido por 84 eu quiser o comprimento de onda da 33ª mônica eu faço duas vezes o
comprimento da corda / 33 aqui vamos reforçar que tudo isso vale
para uma corda com nós nos extremos e essa é justamente a situação mais comum
quando se trata por exemplo de instrumentos musicais com cordas
elas estão presas nos treinos recapitulando quando você com fina uma
onda em uma dada região a onda vai refletir nas fronteiras dessa
região e sobrepor se a si mesma causando interferências construtivas e
destrutivas para comprimentos de onda em particular
você pode determinar com esta situação ondas estacionárias que
significa que a onda ao silas simplesmente para cima e para baixo
ao invés de desenvolver para a direita para a esquerda nessas ondas
estacionárias os pontos onde não há movimento recebem o nome de nós ou modos
e os pontos de massa um deslocamento são chamados
antes nós ou anti novos você pode encontrar os possíveis comprimentos de
ondas estacionárias para uma corda fixa nos dois extremos quando temos uma onda
com uma oscilação harmônica simples por meio desta fórmula que determina o
lambda da enésima harmônica fazendo simplesmente duas vezes o comprimento da
corda dividido pelo enem indica com qual harmônica você está trabalhando até o
próximo vídeo