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Uma breve história da cultura Ocidental

Leonardo, Homem Vitruviano
A história não tem divisões naturais. Uma mulher vivendo em Florença no século XV não pensava em si mesma como uma mulher do Renascimento. Os historiadores dividem a história em unidades grandes e pequenas para tornar claras, para si e para os estudantes, as características e mudanças de cada período. É importante lembrar que qualquer período histórico é uma construção e uma simplificação. Abaixo estão alguns princípios básicos para começar a entendê-los.
Enquanto lê a linha do tempo abaixo, lembre-se de que desenvolvimentos igualmente importantes também ocorreram na África, na Ásia, nas Américas e no Pacífico.

Pré-história (antes de c. 3000 a.C)

Mulher Nua (Vênus de Willendorf), c. 28.000-25.000 a.C, calcário, 10,79 cm de altura (Museu de História Natural, Viena)
Mulher nua (Vênus de Willendorf), c. 28.000-25.000 a.C, calcário, 10,79 cm de altura (Museu de História Natural, Viena), foto: Steven Zucker 
(CC BY-NC-SA 2.0)
O termo "pré-história" se refere ao período anterior à história escrita. No Ocidente, a escrita foi inventada na antiga Mesopotâmia, antes de 3000 a.C. Então esse período inclui elementos da cultura visual (pintura, escultura e arquitetura) produzidos antes dessa data. As formas decorativas mais antigas que podemos reconhecer como arte vêm da África e podem datar de antes de 100.000 a.C. Por outro lado, as pinturas rupestres conhecidas mais antigas têm por volta de 40.800 anos e, apesar de antes pensarmos que apenas a nossa espécie, Homo Sapiens, produzia arte—os antropólogos atualmente acreditam que os Neandertais podem ter feito pelo menos algumas dessas imagens mais antigas.
A revolução do Neolítico, um dos períodos de mais profundo desenvolvimento de toda a história da humanidade, ocorreu durante a era pré-histórica. Foi então que nossos ancestrais aprenderam a domesticar animais e a cultivar, o que permitiu o abandono das práticas nômades para construir cidades e civilizações.

Antiguidade (c. 3000 a.C a 400 d.C)

Esse período inclui as grandes civilizações antigas do Oriente Próximo (como a Babilônia), o Egito Antigo, a Grécia Antiga, os etruscos e os romanos — tudo que vem depois da invenção da escrita e antes da queda do Império Romano. Tenha em mente que a desintegração do Império Romano levou séculos, mas, para simplificar, pode-se considerar que aconteceu por volta do ano 400.
Bronze de Artemísio, representando Zeus ou Poseidon, c. 460 a.C, bronze, 2,09 metros de altura, início do Período Clássico (Estilo Severo), recuperado de um naufrágio no Cabo Artemísio, na Grécia em 1928 (Museu Arqueológico Nacional, Atenas), foto: Steven Zucker (CC BY-NC-SA 2.0)
Escultura grega antiga de Zeus ou Poseidon, c. 460 a.C, bronze, 2,09m de altura, Período Clássico (Estilo Severo), recuperado de um naufrágio no Cabo Artemísio, na Grécia, em 1928 (Museu Arqueológico Nacional, Atenas), foto: Steven Zucker (CC BY-NC-SA 2.0)
Foi durante esse período que os gregos antigos primeiro aplicaram a razão humana nas suas observações do mundo natural e criaram algumas das primeiras imagens naturalistas de seres humanos. Esse período é normalmente creditado com o nascimento da filosofia ocidental, da matemática, do teatro, da ciência e da democracia. Os romanos, por outro lado, criaram um império que se estendia por quase toda a Europa e todas as terras que cercavam o Mar Mediterrâneo. Eles eram exímios administradores e engenheiros e viam-se como herdeiros das grandes civilizações que os precederam, especialmente da Grécia e do Egito (que eles conquistaram).
É importante lembrar que, embora a história seja normalmente apresentada como uma série de histórias isoladas, na verdade as narrativas muitas vezes se sobrepõem, fazendo a história tão complexa quanto interessante. Por exemplo, foi também durante o Império Romano que viveu a figura que hoje chamamos de Jesus. Jesus e seus apóstolos eram homens judeus que viviam na região onde atualmente está Israel, mas que então era parte do Império Romano.

Idade Média (c. 400 d.C a 1400 d.C)

A primeira metade desse período de mil anos testemunhou uma terrível revolução política e econômica na Europa ocidental, em que ondas de invasões de povos migrantes desestabilizaram o Império Romano. O imperador romano Constantino estabeleceu Constantinopla (atualmente Istambul, na Turquia) como a nova capital no Oriente em 330 d.C, e o Império Romano Ocidental se desfez pouco tempo depois. No Mediterrâneo Oriental, o Império Bizantino (tendo Constantinopla como capital) floresceu.
Cristo, mosaico de Deësis (busto), mosaico bizantino sem data, Basílica de Santa Sofia, Istambul, 4,08 x 5,95m, foto: Steven Zucker
Cristo (detalhe), Deisis (Cristo com a Virgem Maria e João Batista), c. 1261, mosaico, recinto imperial, galeria sul, Hagia Sophia, Istambul, foto: Steven Zucker
O Cristianismo se espalhou por todo o território que havia pertencido ao Império Romano—até mesmo entre os invasores migrantes (vândalos, visigodos, etc.). A Igreja Católica, liderada pelo Papa, emergiu como a instituição mais poderosa do Europa ocidental, enquanto a Igreja Ortodoxa dominava o Oriente.
Império Bizantino em 650
Império Bizantino em 650
Foi durante esse período que nasceu o Islamismo, uma das três maiores religiões monoteístas. Dentro de pouco mais de um século da morte do profeta Maomé, em 632 d.C, o Islamismo tornou-se um império que se estendia desde a Espanha, passando pelo norte da África, pelo Oriente Médio e Próximo, até a Índia. O Islã medieval foi pioneiro em ciência e tecnologia e estabeleceu alguns dos maiores centros de aprendizagem do mundo (Córdoba, por exemplo). A cultura islâmica teve um papel importante na preservação e na tradução de textos gregos antigos em uma época em que muito do conhecimento criado durante o mundo antigo se perdera.
Petrarca (um escritor que viveu nos anos 1300) descreveu o início do período medieval como a "idade das trevas", porque, para ele, pareceu ser um período de declínio das realizações humanas, especialmente quando comparado com os feitos dos antigos gregos e romanos. A Idade Média levou esse nome porque os estudiosos renascentistas viam-na como um longo período bárbaro que os separava das grandes civilizações da Grécia e Roma antigas, que eles celebraram e reproduziram.
Irmãos Limbourg, Très Riches Heures du duc de Berry Fólio 5, verso: Maio, 1412-16, iluminação de manuscrito em pergaminho, 22,5 x 13,6 cm (Musée Condé)
Jovens nobres em procissão no Très Riches Heures du duc de Berry, (pintado pelos Irmãos Limbourg), fólio 5, verso: maio, 1412-16, iluminação de manuscrito em pergaminho, 22,5 x 13,6 cm (Musée Condé)
A sociedade medieval era organizada em estratos claramente definidos. No topo, estava o rei. Abaixo estavam os menos nobres. Esses senhores, por sua vez, governavam os camponeses e servos (a grande maioria da população). Os servos eram trabalhadores que estavam permanentemente ligados ao trabalho na terra, de propriedade de seus senhores. A unidade básica desse sistema, conhecido como feudalismo, era a relação senhor/vassalo. O vassalo fornecia trabalho ao senhor feudal (nos campos ou nas batalhas) em troca de terra e de proteção. A mobilidade entre os estratos sociais era bastante rara.
Evidentemente, os mil anos da Idade Média viram a criação de muitas grandes obras da arte e da literatura, mas elas eram diferentes daquelas que Petrarca valorizava. As obras de arte criadas na Idade Média, em sua maioria, tinham por tema os ensinamentos da Igreja.
É importante lembrar que, durante a Idade Média, era raro que alguém, além dos membros do clero (monges, padres etc.), pudesse ler e escrever. Apesar das expectativas de que o mundo iria acabar no ano 1000, a Europa ocidental tornou-se cada vez mais estável, e esse período é algumas vezes chamado de Idade Média Tardia (ou Alta Idade Média). Esse período viu a retomada das construções de larga escala e o restabelecimento de cidades de tamanho considerável. Monastérios, como o de Cluny, tornaram-se ricos e importantes centros de aprendizagem.
Dentro da Idade Média, há subdivisões na história da arte, incluindo a arte cristã primitiva, a bizantina, a carolíngia, a otoniana, a românica e a gótica. Quando analisamos em detalhe muito da arte e da política dos mil anos da Idade Média, encontramos uma relação complexa e contínua com a memória e o legado do antigo Império Romano, e essa é a base para o Renascimento.

Renascimento (c. 1400 a 1600)

Em parte, o Renascimento foi uma volta do interesse pela cultura da Grécia e da Roma antigas. Foi também um período de prosperidade econômica na Europa — principalmente na Itália e no norte europeu. Na história da arte, estudamos tanto o Renascimento italiano quando o Renascimento nórdico. Falamos de um modo de olhar para o mundo chamado de humanismo, que — de forma simplificada — renovou o valor do conhecimento humano e da experiência deste mundo (ao invés de focar no reino celestial), usando a literatura e a arte grega e romana como modelo.
Rafael, Escola de Atenas, afresco, 1509-1511 (Stanza della Segnatura, Palácio Papal, Vaticano)
Platão, Aristóteles e outros antigos filósofos e matemáticos representados na obra Escola de Atenas, de Rafael, afresco, 1509-1511 (Stanza della Segnatura, Palácio Papal, Vaticano)
Há apenas alguns poucos momentos na história que podemos dizer que mudaram tudo. A invenção e a adoção da imprensa foi certamente um deles. Como resultado de uma disponibilidade de livros maior, as taxas de alfabetização da Europa aumentaram drasticamente. Foi dado poder aos leitores, e podemos traçar a origem de nossa própria revolução da informação até o século XV, na Alemanha, com a primeira prensa móvel de Gutenberg.
Em 1517, um teólogo e monge alemão, Martinho Lutero, desafiou a autoridade do Papa e provocou a Reforma Protestante. Suas ideias espalharam-se rapidamente, em parte graças à imprensa. Ao desafiar o poder da Igreja e afirmar a autoridade da consciência individual (era cada vez mais acessível às pessoas ler a Bíblia na mesma língua que falavam), a Reforma estabeleceu as bases do valor que as culturas modernas colocam no indivíduo.
Foi também durante esse período que a Revolução Científica começou, e a observação substituiu a doutrina religiosa como fonte do nosso entendimento do universo e do nosso lugar dentro dele. Copérnico pôs fim ao modelo grego antigo dos céus ao sugerir que o sol estava no centro do sistema solar e que os planetas orbitavam em círculos ao redor dele. No entanto, ainda havia problemas em provar essa teoria com base na observação. No começo do século XVII, Kepler teorizou (corretamente!) que os planetas moviam-se em órbitas elípticas (e não circulares) e que a velocidade das órbitas variava de acordo com a distância do planeta até o sol. Foi além da geometria ideal dos gregos!

Início da Era Moderna (c. 1600 a 1800)

Pode parecer estranho datar o começo da "era moderna" há tanto tempo, mas, de muitas maneiras, foram as revoluções científicas, políticas e econômicas dos séculos XVII e XVIII que moldaram muitos aspectos da nossa sociedade.
Os historiadores da arte estudam o estilo Barroco do século XVII. Esse era um tempo de conflitos longos, e muitas vezes violentos, entre católicos e protestantes, deixando tudo mais complexo devido ao crescente poder das grandes monarquias da Europa. Foi um tempo em que nações aumentaram de tamanho, riqueza e autonomia e quando as fronteiras nacionais foram endurecidas, prefigurando os países que conhecemos hoje (França, Espanha e Inglaterra, por exemplo). Esse foi também um período de colonização, quando os poderes europeus dividiram e exploraram os recursos naturais e pessoais do mundo para benefício próprio (pense especificamente no tráfico africano de escravos ou na subjugação e na conversão forçada dos povos indígenas nas Américas).
Hendrik Cornelisz Vroom, The Return to Amsterdam of the Second Expedition to the East Indies (O retorno para Amsterdã da segunda expedição para as Índias Orientais), 1599, óleo sobre tela (Rijksmuseum)
Hendrik Cornelisz Vroom, The Return to Amsterdam of the Second Expedition to the East Indies (O retorno para Amsterdã da Segunda Expedição às Índias Orientais), 1599, óleo sobre tela (Rijksmuseum)
Os anos 1700 são comumente chamados de Iluminismo. De muitas maneiras, esse movimento estendeu o interesse no indivíduo, visto no Renascimento italiano e, mais amplamente, durante a Reforma Protestante. Pensadores como Rousseau, Voltaire e Diderot afirmaram nossa habilidade de raciocinar por nós mesmos ao invés de depender dos ensinamentos das instituições estabelecidas, como a Igreja. Na história da arte, estudamos os estilos Rococó e Neoclássico.
As Revoluções Americana e Francesa datam desse período. As classes médias emergentes (e mais tarde as classes trabalhadoras) começaram uma campanha secular para conseguir poder político, desafiando o controle da aristocracia e da monarquia. Movimentos reformistas (nesse período e também no século XIX) e revoluções sucessivas gradualmente aumentaram o sufrágio (o direito ao voto). Anteriormente, o direito ao voto era limitado a homens proprietários de terra ou que pagassem um montante específico em impostos. Foi apenas na segunda metade do século XIX e no século XX que o sufrágio universal tornou-se a norma na Europa e na América do Norte.

Modernidade (depois de 1800)

O capitalismo tornou-se o sistema econômico dominante durante esse período (embora tenha suas raízes no Renascimento). Os indivíduos arriscavam capital para produzir bens em um mercado baseado na moeda, que dependia do trabalho assalariado barato. Os trabalhadores acabaram se organizando em sindicatos (associações) e dessa forma reivindicaram considerável influência. O poder político distribuído de forma mais ampla foi reforçado por aumentos gerais no padrão de vida e nos primeiros experimentos em educação pública.
Nas fábricas, máquinas a vapor e trabalhadores não qualificados começaram a substituir os artesãos habilidosos. Londres, Paris e Nova York lideraram nesse período um crescimento populacional nunca visto antes nas cidades, conforme as pessoas mudavam-se da zona rural ou emigravam para encontrar padrões de vida melhores.
Pablo Picasso, Guernica, 1937, óleo sobre tela, 349 × 776 cm (Museu Reina Sofia, Madri)
Pablo Picasso, Guernica, 1937, óleo sobre tela, 349 × 776 cm
(Museu Reina Sofia, Madri)
O século XX foi o mais violento da história. Ele presenciou duas guerras mundiais, a Guerra Fria, o desmantelamento do colonialismo e a invenção do estado totalitário. Ditadores (Mussolini, Hitler, Stalin, Idi Amin, Pol Pot, os líderes sucessivos da Coréia do Norte etc.) impuseram sistemas políticos extremos, que causaram fome e imigração em massa e genocídio. Ao mesmo tempo, o século XX foi marcado pela luta pelos direitos humanos e pela ascensão do capitalismo global.
Se antes artistas haviam trabalhado sob as instruções de patronos ricos associados com a igreja ou com o estado, nesse período, a arte tornou-se parte da economia de mercado, e a própria arte passou a ser vista como uma expressão pessoal. A alta valorização do indivíduo, que emergiu na Grécia e na Roma antigas e, depois, no Renascimento, tornou-se um valor primordial da cultural ocidental. Se no passado estilos artísticos (por exemplo, o Barroco) abrangiam inúmeros artistas trabalhando em grandes regiões geográficas e durante longos períodos de tempo, no final do século XIX e por todo o século XX, os estilos sucessivos da arte mudaram com crescente velocidade e dividiram-se em um caleidoscópio de práticas artísticas individuais.

Onde nos encaixamos?

Estamos imersos em nosso próprio tempo e pode ser difícil ver o mundo ao nosso redor de forma objetiva. Uma das definições modernas de artista é, na verdade, alguém que é particularmente perspicaz sobre seu próprio momento cultural. Graças ao capitalismo global, às mídias sociais e à internet, estamos mais interconectados e interdependentes do que em qualquer outro período da história. Alguns veem esse momento como utópico. Com o acesso à internet, podemos todos contribuir para e nos beneficiar do que está sendo chamado de Revolução da Informação. Para outros, a prevalência da tecnologia em nossas vidas ameaça nossa individualidade e privacidade e nos reduz a dados que podem ser monetizados por corporações como Facebook, Google e Apple. Uma coisa é certa: através dos períodos de tempo de que falamos acima, a arte significou coisas diferentes e é provável que seja definida de forma diferente no futuro.
A história da humanidade está registrada na nossa cultura visual. Assim como aconteceu com civilizações anteriores, o tempo vai por fim destruir muito da cultura visual que nos é familiar atualmente. Historiadores da arte no futuro tentarão reconstituir o mundo em que vivemos hoje, para entender melhor os significados sutis que nos são tão familiares. Talvez algum dia um historiador da arte vá quebrar a cabeça com um meme da internet, uma escultura como a Torqued Ellipse feita por Richard Serra ou um grafite no pátio de uma escola.
Ensaio da Dra. Beth Harris e do Dr. Steven Zucker

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  • Avatar aqualine tree style do usuário Gustavo Dutra
    Sempre me questionei se o adjetivo "Moderno" caracterizaria alguém como atual, mas acho que até na arte isso se prova um erro, melhor usar a palavra "contemporâneo" pros dias de hoje, modernismo mesmo é Brasília com 60 anos, como nos do vídeo
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  • Avatar blobby green style do usuário jorge  avila
    materia bem explicada sobre o desenrolar do tempo espaço e onde nos encaixamos na história apesar de saber que a expressão da arte nos molda de forma imperceptível baseado no local a qual estamos inserido e sabendo de ante mão que vivenciamos cada tempo da historio no brasil exemplo temos todas as idades ate hoje são mais de 5000 municípios e cada município esta situado em cada era da idades tem município na era das cavernas tanto seu povo quanto sua cultura pre primitiva tem município na idade media usando cavalhos e trabalhos escravocratas e temos relam pejos de idade moderna localizado em pontos estratégicos como eixo rio são paulo e partes do sul do pais, ou seja um lixo de pais que não da a minima pela evolução da educação e arte onde o povo é ensinado a base de carnaval com índias semi nuas exportadas como garotas de programa pra mundo desenvolvido, onde nossas riquezas são exploradas pra desenvolvimento de asia e companhia onde temos politica voltada a seu próprio bolso a custo de um povo sofrido sem cultura sem educação de qualidade sem liberdade de expressividade sem alma sem coração mas as artes pode tentar melhorar mas o receptores celebrais são muito fracos a base de mingau de fuba com ovo e a informação de qualidade imperceptível até data presente.
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  • Avatar blobby green style do usuário Antonio Barros Medeiros
    Mesmo com o capitalismo, essa arte continuou a ser valorizada pelos povos da época?
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  • Avatar blobby green style do usuário Michel Sarti
    A Arte tem como um de seus objetivos o pensamento critico e a busca de uma razao da existencia humana?
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  • Avatar aqualine ultimate style do usuário Arthur Rebelo
    Às , quais são as manifestações artísticas mais genuínas da contemporaneidade? E quais são os parâmetros que as definem como tais?
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