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Concordância verbal com coletivo especificado ou partitivo

Nesta videoaula, explicamos o funcionamento da concordância verbal quando há um coletivo especificado ou partitivo. A Khan Academy oferece exercícios, vídeos e um painel de aprendizado personalizado para ajudar estudantes a aprenderem no seu próprio ritmo, dentro e fora da sala de aula. Temos conteúdos de matemática, ciências e programação, do jardim da infância ao ensino superior, com tecnologia de ponta. De graça, para todos e para sempre. #YouCanLearnAnything​ Se inscreva no canal! Versão original criada por Carolina Pereira.

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Transcrição de vídeo

RKA22JL - Olá. Tudo bem com você? Na aula de hoje, a gente vai falar sobre a concordância verbal com coletivo especificado ou partitivo. Apesar do nome comprido da aula do vídeo de hoje, o conteúdo, na verdade, é muito simples. A concordância verbal é extremamente necessária para quando estamos produzindo um texto de caráter formal. Textos como matérias jornalísticas ou trabalhos escolares, por exemplo. É importante que, para os diferentes contextos de escrita, nós saibamos adequar a forma de escrever à norma padrão, à norma culta, quando for necessário. Vamos ver alguns exemplos para compreendermos do que se trata a concordância verbal com coletivo especificado ou partitivo, tudo bem? A concordância verbal, tal como o nome diz, refere-se à maneira como os verbos de uma frase deverão concordar com os outros elementos para manter uma coesão textual de acordo com a norma padrão. No caso do coletivo especificado ou partitivo, trataremos de frases como “a metade de”, “uma parte de”, “uma porção de alguma coisa”. Frases que possuem elementos partitivos ou coletivos como sujeito. No caso, as palavras metade, parte, porção, ou palavras sinônimas, que carreguem significados semelhantes. Vamos ver então um dos exemplos que eu separei para que entendamos como isso funciona na prática, tudo bem? A frase é a seguinte: “A multidão de alunos correu alegremente.” A concordância em uma frase, quando se trata de um coletivo especificado ou partitivo, pode variar de acordo com a maneira como a frase foi construída. Quando temos o sujeito partitivo ou coletivo vindo antes do verbo da frase, podemos tanto manter o verbo no singular, correu, concordando com o sujeito, multidão, quanto colocá-lo no plural, concordando com a palavra “alunos”. Assim, tendo duas maneiras diferentes de concordar o verbo: a multidão de alunos correram alegremente. Contudo, há gramáticos que afirmam que, se o verbo vier antes do sujeito coletivo ou partitivo, ele deverá aparecer obrigatoriamente no singular. Por exemplo, se a frase estivesse com o verbo correu antes do sujeito coletivo ou partitivo, ela não poderia flexionar este verbo para o plural, ficando, então, “correu a multidão de alunos”. Sujeitos formados por milhão, bilhão, trilhão, por exemplo, seguem a mesma ideia. Como, por exemplo, na frase “Mais de 1 milhão de estudantes foram às ruas para protestar contra o fechamento de escolas.” Neste caso, o sujeito coletivo ou partitivo, a palavra milhão, surge aqui podendo flexionar a conjugação do verbo tanto no plural quanto no singular, como nos dois exemplos que vimos anteriormente, mantendo a frase como “mais de 1 milhão de estudantes foram às ruas” ou alterando-a para “mais de um milhão de estudantes foi às ruas”. Eu vou ficando por aqui. Espero que você tenha compreendido o conteúdo da aula de hoje. A gente se encontra, então, num próximo vídeo. Até lá e bons estudos!