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Aprenda: Meu jeito de aprender

Conforme discutimos na parte anterior desta atividade, sentir que você não faz parte de algo é muito normal.
Vamos ouvir a história de pessoas bem-sucedidas que tiveram dificuldades em se integrar no meio acadêmico e social da faculdade, e saber como elas superaram esses desafios.
Ao ler, pense em como elas praticaram atitudes da mentalidade de crescimento e descobriram maneiras de crescer e se sentir em casa com seus colegas e ambientes de aprendizagem. Aprender não se resume a uma questão acadêmica!

A história de Brian

Brian estava passando por algo que todos nós já passamos, ou ainda vamos passar, na vida: uma transição. Seja a transição do ensino fundamental para o ensino médio, ou a do ensino médio para a faculdade, é natural encontrar dificuldades ao aprender uma nova matéria ou tentar compreender algo de um nível mais avançado.
Brian tinha duas opções: ele poderia achar que havia coisas demais para aprender, sentir-se intimidado e desistir. Ou, poderia optar por continuar aprendendo.
Brian escolheu continuar aprendendo; optou por ter humildade, encarar as dificuldades de frente e criar um sistema de apoio. Felizmente, as fases de transição são temporárias, e Brian se manteve firme e forte por tempo suficiente para superá-las com sucesso.

Entrevista com Brian

Em uma conversa com Brian, ele contou um pouco mais sobre sua experiência:
Quando você finalmente se sentiu integrado na faculdade?
Depois de mais ou menos um ou dois meses. Passei várias noites bem longas na biblioteca e costumava ouvir áudio de aulas de história durante minhas corridas matinais. No final do curso, eu consegui tirar a nota mais alta!
Como você se sentiu?
Incrível!
Você teve alguma dificuldade acadêmica depois disso?
Com certeza, em todas as matérias que fiz depois dessa! Eu terminei minha graduação, concluí três mestrados e, depois, concluí meu doutorado na Universidade de Stanford. Ao longo desse caminho, toda vez que iniciava uma matéria e um novo nível, sentia aquele choque: “Meu Deus, isso vai ser muito difícil para mim!”. Mas continuei fazendo a mesma coisa: dediquei-me bastante, assisti a todas as aulas, revisei meus trabalhos pelo menos cinco vezes antes de entregá-los e aproveitei todos os recursos e redes de apoio disponíveis.

A história de Kim

Kim teve uma experiência semelhante à de Brian. Ela achava que todas as outras pessoas da sua turma sabiam muito mais de história do que ela. Como não se sentia integrada, parou de fazer contribuições durante as aulas.
Por fim, depois do primeiro semestre, Kim conseguiu encontrar seu grupo de amigos na faculdade (com o qual mantém contato até hoje); amigos que a ajudaram a superar momentos bastante difíceis.

Entrevista com Kim

Em uma conversa com Kim, ela contou um pouco mais sobre sua experiência:
O que fez sua mentalidade mudar, levando você a procurar apoio?
Uma amiga minha de escola estava passando por uma separação difícil e precisava de ajuda. Ajudá-la fez com que eu conseguisse ultrapassar algumas das barreiras que faziam eu me sentir isolada, o que me levou, com seu apoio, a buscar ajuda para melhorar o modo como estava me sentindo. Como minha mãe diria: "É preciso ser amigo para ter um amigo".
Depois de quanto tempo você começou a se sentir melhor?
Depois de mais ou menos um semestre. Quando voltei para o segundo semestre do meu primeiro ano, já tinha um grupo definido de amigos e me sentia em casa na universidade.
Como você ou sua experiência universitária mudou depois que você se tornou mais conectada socialmente e começou a se sentir integrada?
Ter uma rede de apoio e perceber que eu não passaria por todos aqueles altos e baixos da faculdade sozinha me ajudou a ficar bem menos estressada. Quando conheci melhor meus colegas de classe, pude ver que todos eles estavam se esforçando tanto quanto eu e lidando com os próprios problemas — alguns parecidos com os meus, outros completamente diferentes. Quando percebemos que estamos todos no mesmo barco, esforçando-nos para não afundar, parece que enxergamos mais facilmente como resolver nossa própria dificuldade.

Encontrar apoio

Tanto Brian quanto Kim conseguiram superar o sentimento de que não faziam parte de algo procurando recursos, dedicando-se bastante e estabelecendo sistemas de apoio. Brian mencionou alguns sistemas de apoio: áudio de aulas, o bibliotecário da escola que indicava recursos extras, e o centro de redação. Kim também falou sobre seu sistema de apoio: um mentor (nesse caso, seu professor) e sua rede de amigos, que a ajudaram acadêmica e socialmente. Você concluiu a segunda das três partes desta atividade. Aprenda!

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