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Convenções para setas curvas em química orgânica

Convenções para desenho de setas curvas que representam os movimentos dos elétrons. Versão original criada por Sal Khan.

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Transcrição de vídeo

RKA18MP - Eu quero falar nesse vídeo um pouco sobre as convenções de setas curvadas que nós utilizamos aqui nos vídeos da Khan Academy. Há dois tipos de setas curvadas que vocês vão ver: A primeira que vocês vão ver vai é uma seta curvada com a ponta cheia encaracolada, como essa daqui. A segunda vai ser uma seta meio encaracolada, ou uma seta anzol, igual eu vou desenhar aqui. Essa primeira seta aqui é convencionada para o movimento dos pares de elétrons. Eu vou colocar aqui que o movimento dos pares é a convenção. Eu já vou te mostrar que eu vou fazer uma pequena variação, que vai me ajudar a contar os elétrons, ou conceituar as coisas como realmente são. Ou, então, mostrar o que está acontecendo um pouco melhor. Então, esse daqui, no geral, serve para convencionar o movimento dos pares dos elétrons, e essa daqui serve para convencionar o movimento do elétron por si só. Na química orgânica, você vai ver mais o movimento dos pares de elétrons, por isso, você utiliza mais essa seta cheia aqui. Mas o movimento dos elétrons por si só, você vai ver mais em reações de radicais livres. Mas, claro, isso você vai ver mais tarde. Por hora, nós vamos lidar mais com esse movimento de pares aqui. Aqui, eu usei setas encaracoladas, e isso me ajuda a enxergar melhor o movimento dos pares de elétrons, ajuda a entender melhor o mecanismo. Você tem que pensar que aqui o par está sendo atraído para o carbono. Ou seja, o movimento do par está para o carbono. Isso porque o oxigênio ainda vai fazer uma ligação com o carbono, e, por isso, esse par de elétrons vai ser dividido. Se você observar aqui em baixo, eu ainda estou falando sobre o movimento de um par de elétrons. Só que eu estou falando de um movimento de um elétron como parte de um par. Então, eu posso escrever aqui uma coisa não muito típica que eu faço com seta completa. "Movimento de elétrons como parte do par". E quando eu penso aqui na parte de trás da seta aonde esse elétron está, e se você pensar no movimento que o elétron faz, ele não faz um movimento sozinho. Ele faz um movimento como parte do par. Uma outra maneira de pensar é pensar que o elétron vai estar do outro lado da ligação. E quando eu falo de elétrons em ambos os lados da ligação, eu gosto de pensar nisso, porque isso me ajuda a contar. E, na química orgânica, quando você pensa nessa ligação covalente aqui, você pode pensar na probabilidade de que esse elétron, em algum momento, vai ficar próximo do carbono, e esse elétron aqui vai ficar próximo do hidrogênio, e que existem elétrons em ambos os lados da ligação. Se você pensa na eletronegatividade dos dois e pensa na probabilidade, o borrão de probabilidade é um pouco mais ponderado sobre o átomo que é mais eletronegativo. Ou seja, o átomo mais eletronegativo vai ter mais chance de puxar para si um elétron. Então, quando eu falo de movimento de elétrons como parte do par, essa notação é muito intuitiva, porque aqui nós sabemos que quando o bromo sai ou desemparelha da nossa molécula, ele vai pegar esse elétron aqui para si, porque ele é mais eletronegativo. Eu gosto de pensar nessa notação, porque esse elétron aqui vai para o bromo, e o bromo também já tem esse elétron aqui, por isso ele vai ficar com os dois. O que eu quero dizer é que o bromo já tinha esse elétron, e agora ele vai pegar para si esse elétron que fez esse movimento aqui. Ou seja, agora está chegando outro elétron para o bromo, que faz parte dessa ligação aqui. E aí, nós usamos setas completas para esse mecanismo. Muitas vezes, nós conceituamos o movimento de elétrons como movimento de elétrons como parte do par. Ou seja, em oposição a todo o par. Mas essas certas cheias ainda são usadas de maneira que seria usado convencionalmente. Mais tarde, quando nós falarmos sobre reações de radicais livres, nós vamos falar de movimento do elétron por si só. Então, por exemplo, esse elétron aqui não faz parte de um par. Ele vai fazer esse movimento aqui com setas anzóis. Ou seja, o elétron ele move por si só. E aqui, você também tem um movimento de elétrons em uma ligação como estava acontecendo aqui. A diferença é que aqui, esse elétron está se movendo para o bromo. Ou seja, o movimento para um único átomo. E aqui, essa ligação está sendo quebrada, então um elétron está indo para um átomo, e o outro está indo para o outro átomo. Ou seja, nós temos um movimento de elétrons por si só. Eu posso até colocar que os elétrons estão se movendo por si só, fica melhor de você entender. Então aqui, quando eu falo de movimento de elétrons como parte do par, é bom você tomar cuidado com a notação, porque aqui você tem essa seta que está no meio, significa que os dois elétrons estão caminhando para ali, e esse aqui, essa seta, está dizendo que é esse elétron aqui que está se movendo para o átomo de carbono.